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03/10/2004

Casas noturnas e games estão em ascensão

Free-lance para a Folha

Gastronomia, games, música, recreação. A lista de possibilidades na área de entretenimento é vasta. E, segundo analistas ouvidos pela Folha, tende a ficar maior à medida que diminui a jornada de trabalho e que a tecnologia proporciona mais tempo livre ao homem.

O número de casas noturnas da capital, por exemplo, cresceu 600% na última década, nas contas de Olavo Guerreiro, 32, um dos sócios da Boogie Disco, instalada na Vila Olímpia (oeste) há quatro anos.

O engenheiro Alexandre Privitera, 35, percebeu o potencial. Deu uma guinada em sua vida e, neste ano, investiu numa empresa de áudio profissional.

O crescimento do número de estabelecimentos na cidade influenciou a decisão. O Sindicato de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares de São Paulo contabiliza, hoje, a existência de 5.000 a 6.000 boates e bares noturnos na capital.

O setor, porém, demanda profissionalismo. "De cada 10 restaurantes que abrem, 5 fecham as portas no primeiro ano", diz Mário Fuchs, diretor de comunicação do sindicato.

Jogos eletrônicos

Quem preferir apostar em games também estará em bom terreno. Em 1999, havia cinco desenvolvedoras de jogos no país. Hoje são 40, segundo a incubadora GameNet. O mercado movimenta R$ 100 milhões/ano, estima Kazushige Asanome, coordenador.

Cada projeto de jogo ocupa, em média, dez pessoas, entre roteiristas, designers, historiadores, músicos e até pedagogos. Uma das principais empresas brasileiras na área é a Ignis, criadora do game Erinia. "Já estamos negociando o desenvolvimento de jogos sob encomenda", conta o sócio César Augusto Barbado, 33.

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