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03/06/2004

Estilistas

da Folha Online

Água de Coco
Água Doce
Alexandre Herchcovitch
Alphorria
André Lima
British Colony Maxime Perelmuter
Caio Gobbi
Carlos Tufvesson
Cavalera
Cia. Marítima
Cori
Custo Barcelona
Eduardo Suppes
Ellus
Fause Haten
Forum
Glória Coelho
Huis Clos
Ibô por Isabela Capeto
Iódice
Jefferson Kulig
Jum Nakao
Lino Villaventura
Lorenzo Merlino
Lurdinha Noyama
Marcelo Quadros
Mario Queiroz
Movimento
Osklen
Patachou por Tereza Santos
Poko Pano
Raia de Goeye
Reinaldo Lourenço
Renato Loureiro
Ricardo Almeida
Ronaldo Fraga
Rosa Chá
Sais
Sommer
Triton
Uma
Vide Bula
V.Rom
VR Menswear
Zapping
Zoomp

Água de Coco

Em seu desfile de estréia na São Paulo Fashion Week, em 2002, a Água de Coco se inspirou nas paisagens brasileiras, presentes nas estampas de praias, da folha de carnaúba e das flores da serra. No ano passado, a marca teve como tema a cromoterapia na praia, usando uma variada cartela de cores.

Água Doce

Segunda marca da Cia. Marítima, a Água Doce participa há dois anos da SPFW. Na estréia mostrou estampas psicodélicas e crochês, numa coleção inspirada na Tropicália e no movimento hippie. No desfile de 2003, levou à passarela modelos cobertas de flores, e o sutiã-cortininha imperou.

Alexandre Herchcovitch

A marca Alexandre Herchcovitch, que existe desde 1990, cresceu, amadureceu e hoje é considerada uma das mais bem-sucedidas no mundo fashion. Admirado por fazer uma moda conceitual, Herchcovitch deu novas interpretações a materiais como o látex. O nome do estilista é constantemente associado à idéia do novo e à desvinculação das tendências comerciais.

Alphorria

A marca mineira, de Edna e Evaldo Thibau, estreou no ano passado na São Paulo Fashion Week mostrando uma coleção de inverno sexy e feminina, inspirada numa mulher chique e cheia de glamour. No último desfile de verão, a marca foi inspirada pela deusa da vitória. A coleção, com silhueta marcada, não deixou de fora os vestidos longos de festa.

André Lima

O paraense André Lima começou a carreira em 1992 sempre apresentando vestidos sensuais e ultrafemininos. As referências às décadas passadas têm inspirado suas coleções. Utiliza babados, rendas, fendas, transparências e todos os elementos que compõem o que se pode chamar de "sexy" em uma roupa.

British Colony Maxime Perelmuter

Grife de moda masculina de Maxime Perelmuter tem como proposta misturar influências. O estilista é adepto das cores fortes e costuma não colocar de limites na paleta com a qual costuma iluminar seus desfiles. A modelagem de suas coleções prima pelo conforto, com calças largas e t-shirts grandes.

Caio Gobbi

Ex-Casa dos Criadores, o estilista Caio Gobbi estreou na São Paulo Fashion Week nos desfiles da coleção verão-2002. Uma das principais marcas do estilista é o jeanswear. Em sua segunda participação no evento, Gobbi veio com criações menos adolescentes, tendo como inspiração a personagem Elvira. Depois, o estilista investiu no jeans com cortes e nas cores da new wave.

Carlos Tufvesson

Há sete anos Tufvesson trocou o experimentalismo pela alta costura. Em 1999, montou seu primeiro ateliê onde começou a desenvolver o estilo moulage, em que a roupa é feita no corpo da cliente. Seu trabalho na moda brasileira começou em 1988, com uma coleção de acessórios desenvolvida para a griffe Maison D’Ellas. Em 1995, Tufvesson criou a linha Strada, de roupas "tecno sportwear", dirigidas ao público jovem, marca que desfilou pela primeira vez, na Semana BarraShopping de estilo. Dois anos depois ele voltava à passarela do mesmo evento, mas desta vez como criador da coleção desenvolvida pela Coopa Roca, cooperativa de costureiras da favela da Rocinha, no Rio.

Cavalera

Sob o comando da estilista Thais Losso, a marca criada pelo músico Igor Cavalera, do Sepultura, era marcada pelo bom humor, criatividade e irreverência. Os desfiles, que sempre faziam muito sucesso entre o público, aliavam moda e encenação, como no último desfile (verão/2003), com seu casamento indiano. A TV, dos personagens de desenho animado às novelas, e o cinema eram inspirações recorrentes nos desfiles. Desde o desfile da coleção inverno-2004, a marca tem no comando um pool de estilistas.

Cia. Marítima

Fundada em 1990, a marca do grupo Rosset, tecelagem produtora de tecidos com elastano, investe no desenvolvimento têxtil de seus produtos e na criação de estampas exclusivas. Na coleção de verão 2003, investiu no estilo vintage dos anos 60, com um toque de psicodelismo e cores vivas.

Cori

A marca Cori estreou na edição de Inverno 2003 do SPFW com assinatura de Alexandre Herchcovitch. A alfaiataria tem sido o destaque da marca, que pode ser definida como clássica e contemporânea.

Custo Barcelona

Criada pelos irmãos espanhóis Custo e David Dalmau, no início dos anos 80, com o nome de Custo Line, a marca conquistou o público americano em 95 quando ressurgiu com o nome de Custo Barcelona. Os irmãos tiveram a idéia de criar as caleidoscópicas camisetas durante uma viagem de moto ao redor do mundo, nos anos 80. A primeira inspiração foi o estilo de vida e a estética dos surfistas californianos. Com o tempo, elementos culturais descobertos nas viagens foram adicionados aos primeiros designs. A cada coleção, Custo e David criam e produzem mais de 200 modelos novos com mais de mil diferentes designs. Sem perder a imagem da grife, as t-shirts possuem sempre um pássaro ou uma boneca, que são sua marca registrada.

Eduardo Suppes

O mineiro Eduardo Suppes lançou sua marca própria em 1998. É conhecido no mercado por fazer roupas extremamente femininas e sensuais. Suas peças-chave são os vestidos de noite, sempre com bordados artesanais.

Ellus

Criada em 1972 a marca tem o jeans como carro-chefe. Lançou o stonewashed e as roupas inspiradas em uniformes de guerra.

Fause Haten

Conhecido por fazer uma moda arrojada, onde elementos da alta costura e do prêt-à-porter se encontram, o estilista explora a mistura de materiais --rendas, jeans e couro. As roupas íntimas à mostra são outra marca de Fause Haten.

Forum

Marca comercial e criativa de jeanswear, a Forum, de Tufi Duek, costuma trazer a suas coleções referências de décadas marcantes e vez ou outra recupera e trabalha temáticas brasileiras, unindo praticidade e modernidade. A sensualidade das coleções femininas é uma de suas marcas. Nos desfiles masculinos, a Forum geralmente mostra um homem contemporâneo e despojado.

Glória Coelho

A baiana Glória Coelho, da marca G, apresenta acessórios conceituais e modernos aliados a roupas estruturadas, desmontáveis, funcionais, misturadas a outras absolutamente delicadas e femininas. Explora materiais tecnológicos também.

Huis Clos



Ibô por Isabela Capeto

As peças criadas pela estilista carioca Isabela Capeto, da grife Ibô, são comercializadas em Londres, na Suíça, EUA e Itália. Por aqui, suas criações são encontradas no Rio, em São Paulo e Belo Horizonte. Diplomada em estilismo pela Escola de Moda de Firenze há 13 anos, Isabela assina figurinos para teatro e novelas e seu novo projeto são os vestidos de noiva. Neste ano fez sua estréia na edição outono-inverno da Fashion Rio, em janeiro mostrando criações inspiradas na azulejaria portuguesa, em tons de azul e branco e estilo barroco. Estréia na São Paulo Fashion Week na temporada verão 2004-2005.

Iódice

A marca de Valdemar Iódice, que no começo investia na produção de malharia, firmou-se com base num conceito jovem e sensual e, por vezes, segue as tendências internacionais. Ao mesmo tempo que investe no índigo, a Iódice cria looks leves e femininos, com tecidos finos e drapeados. As estampas gráficas às vezes dão as caras. No masculino, a palavra é simplicidade --em cores e formas.

Jefferson Kulig

O estudo da forma. Esse é o principalaspecto da moda criada por Kulig, que busca referências nas artes plásticas, principalmente no concretismo. A pesquisa de materiais também é sua fonte de inspiração para as criações conceituais que costuma apresentar em seus desfiles.

Jum Nakao

Na SPFW desde 2002, Jum Nakao se inspira em diferentes manifestações artísticas e culturais --de cinema a quadrinho. Em seu primeiro desfile (verão/2002), o estilista deixou de lado o japonismo e deu prioridade à relação entre tecnologia e tempo. Em sua coleção Future Kitsch mostrou formas fluidas, com vestidos soltos e saias plissadas, além de estampas de flores e pássaros. Na coleção de inverno do ano passado, Nakao buscou inspiração no cinema dos anos 60 e no militarismo. No último desfile, baseou-se na estética das animações dos irmãos Stephan e Timothy Quay.

Lino Villaventura

Comandando sua própria marca desde 1982, quando abriu sua primeira loja em Fortaleza, o cearense Lino Villaventura explora materiais inusitados como a palha, a pele de cabra, o barbante de puro algodão, a renda filé e as escamas desidratadas de peixe. Os desfiles, que sempre levam para a passarela mulheres extremamente elegantes e sexies, são performáticos.

Lorenzo Merlino

Lorenzo Merlino estreou na edição verão 2002-2003 da SPFW. Não costuma criar suas coleções a partir de inspirações diretamente relacionadas e costuma misturar referências. As cores sóbrias e os cortes geométricos contrastando com transparências foram caracterísitcas de sua última coleção de inverno.

Lurdinha Noyama



Marcelo Quadros

Marcelo Quadros estreou no São Paulo Fashion Week na edição de Inverno 2003. Começou sua carreira fazendo moda para o segmento fitness, mas em sua estréia na SPFW apostou na mistura de informações, com uso de peças de lingerie, utilitários e alta-costura. Sofisticação da alta costura e sensualidade têm sido as marcas de suas coleções.

Mario Queiroz

As bases das suas coleções são as calças, camisas e malhas circulares, e ainda complementam os looks jaquetas, paletós de alfaiataria, uma linha praia e o jeanswear. Na última coleção de inverno, investiu no look rústico, quase rural, com cores de fazenda e botinas.

Movimento

Em sua primeira participação na SPFW, em 2002, a Movimento mostrou uma coleção que seguiu a tendência folk dos anos 70, em modelos criados pela estilista Cristina da Fonte. Em 2003, a marca teve como inspiração os anos 50 e 60, mostrando calcinhas comportadas e estruturadas.

Osklen

A grife carioca de roupas de casualwear, surfe e esqui estreou na São Paulo Fashion Week, em janeiro do ano passado, criando polêmica ao exibir um casting completamento louro --os modelos que não tinham cabelos claros usaram peruca loura ou tiveram os fios descoloridos. As coleções da Osklen são inspiradas nas expedições aventureiras do dono da marca, o médico Oskar Metsavaht.

Patachou por Tereza Santos

O tricô é a marca característica da Patachou, grife assinada pela estilista Tereza Santos. As roupas da marca são versáteis, contemporâneas e prima pela supressão dos excessos estilísticos.

Poko Pano

A Poko Pano estreou em 2002 na São Paulo Fashion Week com um casting 95% negro, com meninas de todos os tipos físicos para mostrar uma coleção sobre etnias. Em 2003, a marca da estilista Paola Robba foi buscar inspiração em brincadeiras infantis, histórias em quadrinhos e desenhos de crianças.

Raia de Goeye

Após um encontro há três anos, em Nova York, as estilistas Fernanda de Goeye e Paula Raia resolveram criar a grife Raia de Goeye. Antes disso, Fernanda teve a experiência de trabalhar na Daslu por quatro anos, criando a linha "Basic", depois estudou moda no Fashion Institute of Technology, em Nova York, e voltou ao Brasil em 2001. Já Paula, arquiteta e artista plástica, trabalhou na equipe de criação da Mixed por dois anos, onde ficou até criar a grife.

Reinaldo Lourenço

Considerado um dos mais inventivos estilistas do Brasil, Lourenço usa referências do mundo das artes e experiências pessoais em suas coleções. O estilista, que aposta em peças femininas e requintadas, recorre muitas vezes a tecidos trabalhados de modo tecnológico, que passam por processos de lavanderia, tingimento e envelhecimento.

Renato Loureiro

Admirador dos mestres do japonismo, o estilista mineiro é conhecido pela criação de roupas com linguagem universal, por propor diferentes formas e conceitos e por seu trabalho de malharia. O estilista já explorou plissados, formas de "dobraduras" e em 2002 investiu no estilo vitoriano.

Ricardo Almeida

Reconhecido como um dos grandes criadores da moda masculina brasileira, tem como destaque de seu trabalho são os ternos de corte perfeito. Seus desfiles em geral contam com a participação de artistas famosos, admiradores declarados de suas peças, como Raul Cortez, Ney Latorraca e Edson Celulari.

Ronaldo Fraga

Irreverência e elementos regionais sempre estão presentes nas coleções do estilista mineiro, que sempre conta histórias em seus desfiles. Ele já falou sobre Zuzu Angel, sobre desencantamento nas grandes cidades e sobre o universo prisional. Utiliza muito o algodão e estruturas mais amplas em suas roupas.

Rosa Chá

Amir Slama, que já investiu em cores, estampas, tecidos inovadores e até em zíperes em seus maiôs, biquínis e collants (alguns com manga comprida e capuz), fez em seu último desfile, em julho de 2003, uma coleção histórica. A Rosa Chá mostrou homens e mulheres de bumbum de fora, com maiôs com recortes traseiros e sungas com provadoras transparências.

Sais

Segunda marca de Amir Slama, da Rosa Chá, a Sais estreou na São Paulo Fashion Week em 2003. No primeiro desfile a marca reproduziu na passarela uma praia com direito a areia, toalhas, cadeirinhas e jogo de frescobol.

Sommer

Ao criar uma coleção de peças que mistura moda vintage com a atitude do streetwear, Marcelo Sommer ganhou destaque no mundo da moda. Nos últimos desfiles tem mostrado coleções mais adultas, com bons resultados na alfaiataria e nas malhas.

Triton

Voltada para o público jovem e descolado, a segunda marca de Tufi Duek já investiu no sexy, passou por uma fase mais meiga e infantil, inspirou-se no funky, com estampas psicodélicas e, recentemente, mergulhou num estilo retrô.

Uma

A marca de prêt-à-porter feminino e masculino assinada pela estilista Raquel Davidowicz estreou na edição de inverno/2003 da São Paulo Fashion Week com uma coleção calcada na alfaiataria e no sportswear, com predomínio dos tecidos tecnológicos e os silks. No último desfile, a marca buscou elementos na obra da artista plástica brasileira Jacqueline Leirner.

Vide Bula

Afastada das passarelas de São Paulo por alguns anos, a marca mineira de Giácomo Lombardi voltou à cidade em 2002. Com produção de peças jeanswear, streetwear e casual, a Vide Bula propôs no inverno de 2003 um manifesto pacifista, expresso em peças como uma camiseta com estampa do rosto do presidente George W. Bush com nariz de palhaço.

V.Rom

A marca V.ROM, dos estilistas Rogério Hideki e Vitor Santos, tem como característica fazer moda masculina voltada para o público jovem e simpatizante do cenário da música eletrônica paulistana.

VR Menswear

A VR Menswear, cuja assinatura anterior era apenas VR, estréia este ano na SPFW. Uma das novidades da marca é a união dos segmentos casualwear, sportswear e social. O diretor de criação da VR Menswear, Alexandre Brett, investe na proposta de tornar a marca mais urbana, com roupas para o dia-a-dia.

Zapping

A marca, do empresário Renato Kherlakian, tem como característica fazer uma moda baseada no street wear visando o público jovem. Depois de ter ficado fora dos desfiles da SPFW por algumas temporadas a marca voltou a apresentar suas criações nos desfiles Verão 2003, quando fez uma homenagem aos idosos.

Zoomp

Fundada em 1974, a marca criada por Renato Kherlakian lançou tendências de lavagens no jeans e tem o jovem como público-alvo.

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