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Tráfico no Rio
19/04/2004

Marcinho VP

da Folha Online

Márcio Nepomuceno dos Santos, o Marcinho VP, é ligado ao CV (Comando Vermelho) e está preso no Rio. É apontado como o ex-chefe do tráfico no complexo de favelas do Alemão (zona norte).

Em 2000, foi apontado pela polícia do Rio como um dos mentores da construção de um túnel subterrâneo de 80 metros de extensão que daria fuga em massa aos presos dos complexos penitenciários de Bangu 1 e Bangu 3 (zona oeste).

Além de Santos, outro traficante assinava o apelido Marcinho VP: Márcio Amaro de Oliveira. Ele foi assassinado unidade 3 do complexo penitenciário de Bangu em julho de 2003.

Oliveira, o também Marcinho VP, foi gerente do tráfico de drogas no morro Dona Marta, em Botafogo (zona sul), e assumiu o controle do comércio de entorpecentes na favela.

O traficante ficou famoso em 1996, quando a equipe do cineasta norte-americano Spike Lee teve de pedir autorização sua para gravar um clipe de Michael Jackson no morro. Empolgado com a fama, Marcinho VP afirmou que não bebia nem fumava, mas era viciado em matar.

Um ano ano antes, fizera fama pela amizade cineasta João Moreira Salles, que gravava o documentário "Notícias de uma Guerra Particular". A revelação de que o cineasta havia pago "mesada" para que Marcinho VP (então foragido) escrevesse um livro, em fevereiro de 2000, causou uma crise na cúpula de segurança do Estado do Rio.

Marcinho VP ficou desaparecido desde sua fuga da Polinter, em 1996, até abril de 2000.

Márcio Amaro de Oliveira acabou "herdando" o apelido. Na linguagem "policial", VP, de vapor, significa pequeno comerciante de droga. No entanto, o V e o P do apelido de Oliveira seriam também as iniciais de dois palavrões pelos quais ele era chamado.

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