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São Paulo Fashion Week Verão
27/06/2005

Estilistas e grifes

da Folha Online

Água de Coco
Em seu desfile de estréia na São Paulo Fashion Week, em 2002, a Água de Coco se inspirou nas paisagens brasileiras, presentes nas estampas de praias, da folha de carnaúba e das flores da serra. Em 2003, a marca teve como tema a cromoterapia na praia, usando uma variada cartela de cores. No ano passado, a cor ficou por conta dos biquínis, maiôs e saídas de praia que tinham como estampa tucanos, samambaias, araras, cajus, bananas e melancias.

Água Doce
Segunda marca da Cia. Marítima, a Água Doce participa há três anos da SPFW. Na estréia mostrou estampas psicodélicas e crochês, numa coleção inspirada na Tropicália e no movimento hippie. No desfile de 2003, levou à passarela modelos cobertas de flores, e o sutiã-cortininha imperou. Em 2004, inspirada na infância de Jacqueline Kennedy, a coleção trouxe cores suaves, com predominância de rosa, azul e verde, e estampas delicadas e femininas.

Alexandre Herchcovitch
A marca Alexandre Herchcovitch, que existe desde 1990, cresceu, amadureceu e hoje é considerada uma das mais bem-sucedidas no mundo fashion. Admirado por fazer uma moda conceitual, Herchcovitch deu novas interpretações a materiais como o látex. O nome do estilista é constantemente associado à idéia do novo e à desvinculação das tendências comerciais.

André Lima
O paraense André Lima começou a carreira em 1992 sempre apresentando vestidos sensuais e ultrafemininos. As referências às décadas passadas têm inspirado suas coleções. Utiliza babados, rendas, fendas, transparências e todos os elementos que compõem o que se pode chamar de ‘sexy‘ em uma roupa.

Basso & Booke
A marca é um fenômeno desde que lançada no mercado inglês, quando venceu o concurso de novos talentos Fashion Fringe. Um ano depois, a grife do brasileiro Bruno Basso e do inglês Christopher Brooke vem ao SPFW para uma participação especial. A promessa é de uma moda inspirada no caos da vaidade extremada, carregada do fino humor inglês, mas sem perder o link com a realidade.

British Colony por Maxime Perelmuter
Grife de moda masculina de Maxime Perelmuter tem como proposta misturar influências. O estilista é adepto das cores fortes e costuma não colocar de limites na paleta com a qual costuma iluminar seus desfiles. A modelagem de suas coleções prima pelo conforto, com calças largas e t-shirts grandes.

Caio Gobbi
Ex-Casa dos Criadores, o estilista Caio Gobbi estreou na São Paulo Fashion Week nos desfiles da coleção verão-2002. Uma das principais marcas do estilista é o jeanswear. Em sua segunda participação no evento, Gobbi veio com criações menos adolescentes. Depois, o estilista investiu no jeans com cortes e nas cores da new wave. Este ano, na SFPW de inverno, Gobbi levou às passarelas muito brilho, peças balonês e sensualidade, com estampas com flores tropicais em verde e pink.

Carlos Tufvesson
Há sete anos Tufvesson trocou o experimentalismo pela alta costura. Em 1999, montou seu primeiro ateliê onde começou a desenvolver o estilo moulage, em que a roupa é feita no corpo da cliente. Seu trabalho na moda brasileira começou em 1988, com uma coleção de acessórios desenvolvida para a griffe Maison D’Ellas. Em 1995, Tufvesson criou a linha Strada, de roupas ‘tecno sportwear‘, dirigidas ao público jovem, marca que desfilou pela primeira vez, na Semana BarraShopping de estilo. Dois anos depois ele voltava à passarela do mesmo evento, mas desta vez como criador da coleção desenvolvida pela Coopa Roca, cooperativa de costureiras da favela da Rocinha, no Rio. As peças de Tufvesson são clássicas e elegantes, ressaltando as linhas do corpo feminino.

Cavalera
Sob o comando da estilista Thais Losso, a marca criada pelo músico Igor Cavalera, do Sepultura, é marcada pelo bom humor, criatividade e irreverência. Os desfiles, que sempre fazem muito sucesso entre o público, aliam moda e encenação, como no desfile verão/2003, com seu casamento indiano, e no desfile inverno/2005, em que modelos apareceram com o bumbum de fora. A TV, dos personagens de desenho animado às novelas, e o cinema eram inspirações recorrentes nos desfiles. Desde o desfile da coleção inverno-2004, a marca tem no comando um pool de estilistas.

Cia. Marítima
Fundada em 1990, a marca do grupo Rosset, tecelagem produtora de tecidos com elastano, investe no desenvolvimento têxtil de seus produtos e na criação de estampas exclusivas. Na coleção de verão 2003, investiu no estilo vintage dos anos 60, com um toque de psicodelismo e cores vivas. Em 2004, com Daniella Cicarelli na passarela e Ronaldo na platéia, misturou modelagens com estampas floridas, trazida das tribos urbanas ricas em referências e informações.

Cori
A marca Cori estreou na edição de inverno 2003 do SPFW com assinatura de Alexandre Herchcovitch. A alfaiataria tem sido o destaque da marca, que pode ser definida como clássica e contemporânea. No desfile inverno/2005, em que a passarela foi enfeitada com uma pedra de gelo gigante, características do universo rock e dos trajes folclóricos do leste europeu foram os temas das roupas.

Eduardo Suppes
O mineiro Eduardo Suppes lançou sua marca própria em 1998. É conhecido no mercado por fazer roupas extremamente femininas e sensuais. Em sua última coleção de inverno, os looks apareceram, ao mesmo tempo, leves e pesados. A leveza veio dos tecidos transparentes, como crepes, chiffon de seda pura e georgete, usados em blusas super-decotadas, inclusive nas costas, e de alcinha. O pesado veio das peles, enroladas ao pescoço, das jaquetas e dos xales de lã.

Ellus
Criada em 1972 a marca tem o jeans como carro-chefe, mas prima pela exuberância e inovações. Lançou o stonewashed e as roupas inspiradas em uniformes de guerra. Na última coleção, no inverno/2005, o estilo romântico e hippie ao mesmo tempo predominou, com um toque de esportivo. Bermudas de beisebol e jeans largo fizeram par com tops de tecidos leves e florais.

Erika Ikezili
Do desenho, o desejo de criar formas tridimensionais. Erika formou-se na Faculdade Santa Marcelina e desenvolveu com sucesso um trabalho autoral, que prioriza resultados de construção, técnica e acabamento. Foi convidada para integrar a primeira versão do Amni Hot Spot e, na edição passada, a SPFW. Atualmente, possui uma loja em São Paulo e vende em mais de 25 multimarcas distribuídas pelo país e em trend shops dos EUA e Japão.

Fabia Bercsek
Formada pela Santa Marcelina, Fábia Bercsek trabalhou como assistente do estilista Alexandre Herchcovitch por três anos. Em 2000, lançou sua própria marca e atualmente integra a equipe de estilo da Cavalera. Desde o início no projeto Amni Hot Spot, a estilista exercita-se com poesia, trabalhando a figura da mulher em universos idealizados.

Fause Haten
Conhecido por fazer uma moda arrojada, em que elementos da alta costura e do prêt-à-porter se encontram, o estilista explora a mistura de materiais --rendas, jeans e couro. No último desfile de inverno feminino, Haten uniu peças antigas, ou "tiradas do baú", como ele próprio definiu, com saias rodadas e intens do mundo rock. Para os homens, juntou o black-tie ao tênis. Em comum, os guarda-roupas tiveram imagens variadas de insetos.

Forum
Marca comercial e criativa de jeanswear, a Forum, de Tufi Duek, costuma trazer a suas coleções referências de décadas marcantes e vez ou outra recupera e trabalha temáticas brasileiras, unindo praticidade e modernidade. A sensualidade das coleções femininas é uma de suas marcas. Nos desfiles masculinos, a Forum geralmente mostra um homem contemporâneo e despojado.

Gisele Nasser
A estilista cresceu num ateliê de alta costura, acompanhando o trabalho da avó, no Paraná. Desde cedo convivia com agulhas e croquis, um estímulo natural que se concretizou anos mais tarde, quando cursaria moda na Santa Marcelina. É reconhecida por um trabalho romântico e feminino e vigoroso.

Glória Coelho
A baiana Glória Coelho, da marca G, apresenta acessórios conceituais e modernos aliados a roupas estruturadas, desmontáveis, funcionais, misturadas a outras absolutamente delicadas e femininas. Explora materiais tecnológicos também.

Huis Clos
Há mais de 25 anos no mercado, a Huis Clos pode ser vista como referência de bom gosto no mundo da moda. Sua criadora Clô Orozco busca um estilo conceitual diferente do radicalmente clássico, básico ou que segue tendências. A Huis Clos possui três lojas próprias em São Paulo.

Isabela Capeto
As peças criadas pela estilista carioca Isabela Capeto, da grife Ibô, são comercializadas em Londres, na Suíça, EUA e Itália. Por aqui, suas criações são encontradas no Rio, em São Paulo e Belo Horizonte. Diplomada em estilismo pela Escola de Moda de Firenze há 13 anos, Isabela assina figurinos para teatro e novelas e seu novo projeto são os vestidos de noiva. Ano passado fez sua estréia na edição outono-inverno da Fashion Rio, em janeiro mostrando criações inspiradas na azulejaria portuguesa, em tons de azul e branco e estilo barroco. Estreou na São Paulo Fashion Week na temporada verão 2004-2005.

Iódice
A marca de Valdemar Iódice, que no começo investia na produção de malharia, firmou-se com base num conceito jovem e sensual e, por vezes, segue as tendências internacionais. Ao mesmo tempo que investe no índigo, a Iódice cria looks leves e femininos, com tecidos finos e drapeados. As estampas gráficas às vezes dão as caras. No masculino, a palavra é simplicidade --em cores e formas.

Jefferson Kulig
O estudo da forma. Esse é o principal aspecto da moda criada por Kulig, que busca referências nas artes plásticas, principalmente no concretismo. A pesquisa de materiais também é sua fonte de inspiração para as criações conceituais que costuma apresentar em seus desfiles.

Lino Villaventura
Comandando sua própria marca desde 1982, quando abriu sua primeira loja em Fortaleza, o cearense Lino Villaventura explora materiais inusitados como a palha, a pele de cabra, o barbante de puro algodão, a renda filé e as escamas desidratadas de peixe. Os desfiles, que sempre levam para a passarela mulheres extremamente elegantes e sexies, são performáticos.

Lorenzo Merlino
Lorenzo Merlino estreou na edição verão 2002-2003 da SPFW. Não costuma criar suas coleções a partir de inspirações diretamente relacionadas e costuma misturar referências. Os anos 40, com ombros e cintura bem marcados, foram caracterísitcas de sua última coleção de inverno.

Mareu Nitschke
Na SPFW desde os desfiles de inverno de 2003, o estilista mostra em sua marca de prêt-á-porter feminino e masculino uma mistura de refinamento com experimentalismo. Em sua estréia no evento, Nitschke uniu o romântico e o moderno, além de usar o hip hop como referência. NO inverno 2005, levou à passarela "gueixas góticas".

Mário Queiroz
As bases das suas coleções são as calças, camisas e malhas circulares, e ainda complementam os looks jaquetas, paletós de alfaiataria, uma linha praia e o jeanswear. Na última coleção de inverno, investiu no look para um homem viajante. O estilista disse ter se inspirado no saguão de um aeroporto internacional, por onde transitam todos os tipos de pessoas.

Movimento
Em sua primeira participação na SPFW, em 2002, a Movimento mostrou uma coleção que seguiu a tendência folk dos anos 70, em modelos criados pela estilista Cristina da Fonte. Em 2003, a marca teve como inspiração os anos 50 e 60, mostrando calcinhas comportadas e estruturadas.

Neon
A Neon é um projeto de Dudu Bertholini e Rita Comparato, que juntos transformaram sua paixão por maiôs em uma coleção própria. Amigos de faculdade, Dudu e Rita seguiram caminhos diferentes, mas complementares. Em 2002, criaram a Neon, marca de moda praia com complementos cuja característica principal é a criação de estampas únicas. Em julho de 2003, a marca faz o primeiro desfile no ateliê da dupla e, em 2004, participa do Amni Hot Spot pela primeira vez. Neste ano, junta-se a dupla o também amigo e promoter Cacá Ribeiro, hoje responsável pela produção e planejamento estratégico da marca.

Osklen
A grife carioca de roupas de casualwear, surfe e esqui estreou na São Paulo Fashion Week em janeiro de 2003, criando polêmica ao exibir um casting completamento louro --os modelos que não tinham cabelos claros usaram peruca loura ou tiveram os fios descoloridos. As coleções da Osklen são inspiradas nas expedições aventureiras do dono da marca, o médico Oskar Metsavaht.

Patachou
O tricô é a marca característica da Patachou, grife assinada pela estilista Tereza Santos. As roupas da marca são versáteis, contemporâneas e prima pela supressão dos excessos estilísticos.

Pedro Lourenço
Nascido em São Paulo, Pedro Lourenço é o mais jovem estilista, tendo apenas 14 anos. Pedro Lourenço é filho de Glória Coelho e Reinaldo Lourenço, ambos estilistas que mostram seus trabalhos na Fashion Week. Pedro começa sua carreira aos 12 anos assinando a criação da marca Carlota Joakina, segunda marca de Glória Coelho, com um perfil mais jovem.

Poko Pano
A Poko Pano estreou em 2002 na São Paulo Fashion Week com um casting 95% negro, com meninas de todos os tipos físicos para mostrar uma coleção sobre etnias. Em 2003, a marca da estilista Paola Robba foi buscar inspiração em brincadeiras infantis, histórias em quadrinhos e desenhos de crianças.

Raia de Goeye
Após um encontro há três anos, em Nova York, as estilistas Fernanda de Goeye e Paula Raia resolveram criar a grife Raia de Goeye. Antes disso, Fernanda teve a experiência de trabalhar na Daslu por quatro anos, criando a linha ‘Basic‘, depois estudou moda no Fashion Institute of Technology, em Nova York, e voltou ao Brasil em 2001. Já Paula, arquiteta e artista plástica, trabalhou na equipe de criação da Mixed por dois anos, onde ficou até criar a grife.

Reinaldo Lourenço
Considerado um dos mais inventivos estilistas do Brasil, Lourenço usa referências do mundo das artes e experiências pessoais em suas coleções. O estilista, que aposta em peças femininas e requintadas, recorre muitas vezes a tecidos trabalhados de modo tecnológico, que passam por processos de lavanderia, tingimento e envelhecimento.

Renato Loureiro
Admirador dos mestres do japonismo, o estilista mineiro é conhecido pela criação de roupas com linguagem universal, por propor diferentes formas e conceitos e por seu trabalho de malharia. O estilista já explorou plissados, formas de ‘dobraduras‘ e em 2002 investiu no estilo vitoriano. Na edição inverno 2005, o mineiro elegeu o trabalho manual e os retalhos como carro-chefe de sua coleção, usando principalmente fuxicos.

Ricardo Almeida
Reconhecido como um dos grandes criadores da moda masculina brasileira, tem como destaque de seu trabalho são os ternos de corte perfeito. Seus desfiles em geral contam com a participação de artistas famosos, admiradores declarados de suas peças, como Raul Cortez, Ney Latorraca e Edson Celulari.

Ronaldo Fraga
Irreverência e elementos regionais sempre estão presentes nas coleções do estilista mineiro, que sempre conta histórias em seus desfiles. Ele já falou sobre Zuzu Angel, sobre desencantamento nas grandes cidades e sobre o universo prisional. Utiliza muito o algodão e estruturas mais amplas em suas roupas. Em seu último desfile, Fraga distribuiu chapéus e evoca Drummond.

Rosa Chá
Amir Slama, que já investiu em cores, estampas, tecidos inovadores e até em zíperes em seus maiôs, biquínis e collants (alguns com manga comprida e capuz), fez em julho de 2003, uma coleção histórica. A Rosa Chá mostrou homens e mulheres de bumbum de fora, com maiôs com recortes traseiros e sungas com provadoras transparências. No último desfile, no inverno 2005, transportou as roupas de academia para a passarela.

Sais
Segunda marca de Amir Slama, da Rosa Chá, a Sais estreou na São Paulo Fashion Week em 2003. No primeiro desfile a marca reproduziu na passarela uma praia com direito a areia, toalhas, cadeirinhas e jogo de frescobol.

Samuel Cirnansck
Samuel é autodidata em modelagem e costura. No início da sua carreira, trabalhou como assistente de figurino e criação do produtor Pazetto. Em 1999, começou a desenvolver peças exclusivas, já com a marca que leva seu nome, para a loja Doc Dog. Em 2000, participou da primeira edição do projeto Lab e do evento de moda Vodka Absolut. Desde o início no Amni Hot Spot, o estilista mostra segurança com trabalhos atemporais, que exploram técnicas handmade, moulage, bordados. Suas criações, incluindo sua linha de peças mais básicas, estão sendo comercializadas em Nova York pela Patrícia Fields e outras lojas espalhadas pelas principais capitais do Brasil.

Sommer
Ao criar uma coleção de peças que mistura moda vintage com a atitude do streetwear, Marcelo Sommer ganhou destaque no mundo da moda. Nos últimos desfiles tem mostrado coleções mais adultas, com bons resultados na alfaiataria e nas malhas. Na edição inverno 2005, o branco e o creme predominaram, sendo permeados por poucas cores.

Triton
Voltada para o público jovem e descolado, a segunda marca de Tufi Duek já investiu no sexy, passou por uma fase mais meiga e infantil, inspirou-se no funky, com estampas psicodélicas e, recentemente, mergulhou num estilo retrô.

Uma por Raquel Davidowicz
A marca de prêt-à-porter feminino e masculino assinada pela estilista Raquel Davidowicz estreou na edição de inverno/2003 da São Paulo Fashion Week com uma coleção calcada na alfaiataria e no sportswear, com predomínio dos tecidos tecnológicos e os silks. No último desfile, a cultura oriental inspirou coleção de inverno da Uma.

Vide Bula
Afastada das passarelas de São Paulo por alguns anos, a marca mineira de Giácomo Lombardi voltou à cidade em 2002. Com produção de peças jeanswear, streetwear e casual, a Vide Bula propôs no inverno de 2003 um manifesto pacifista, expresso em peças como uma camiseta com estampa do rosto do presidente George W. Bush com nariz de palhaço.

V.Rom
A marca V.ROM, dos estilistas Rogério Hideki e Vitor Santos, tem como característica fazer moda masculina voltada para o público jovem e simpatizante do cenário da música eletrônica paulistana.

VR Menswear
A VR Menswear, cuja assinatura anterior era apenas VR, estreou em 2004 na SPFW. Uma das novidades da marca é a união dos segmentos casualwear, sportswear e social. O diretor de criação da VR Menswear, Alexandre Brett, investe na proposta de tornar a marca mais urbana, com roupas para o dia-a-dia.

Zapping
A marca, do empresário Renato Kherlakian, tem como característica fazer uma moda baseada no street wear visando o público jovem. Depois de ter ficado fora dos desfiles da SPFW por algumas temporadas a marca voltou a apresentar suas criações nos desfiles Verão 2003, quando fez uma homenagem aos idosos.

Zoomp
Fundada em 1974, a marca criada por Renato Kherlakian lançou tendências de lavagens no jeans e tem o jovem como público-alvo.

     

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