Brasil
01/10/2006

Candidatos - Deputado Federal - São Paulo

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Delfim Netto

Nome completo: Antonio Delfim Netto
Partido: PMDB
Número: 1515
Idade: 78
Sexo: masculino
Natural de: São Paulo - SP
Estado civil: casado
Grau de instrução declarado: superior completo
Ocupação declarada: deputado
Tem mandato atualmente? sim, deputado federal por São Paulo
Situação do CPF na Receita Federal: regular

Na Câmara

  • Projetos apresentados: 0


  • Projetos aprovados: 0


  • Presença em sessões deliberativas: 67,99%


1) Reforma da Previdência: a favor
2) Parcerias Público-Privadas: votação simbólica, sem registro nominal
3) Redução das férias de 90 dias e fim do pagamento de dois salários extras por convocação extraordinária do Congresso: ausente
4) Lei de Biossegurança: a favor
5) Lei de Falências: ausente
6) Prouni: votação simbólica, sem registro nominal
7) MP do salário mínimo (reajuste de 16,6% a todos os aposentados e pensionistas): a favor
8) Fundeb: ausente
9) Projeto da Mata Atlântica: votação simbólica, sem registro nominal

Saiba mais sobre as votações

Escândalos do atual Congresso

  • Teve o nome envolvido no escândalo do mensalão? não


  • Teve o nome envolvido no escândalo dos sanguessugas? não


No arquivo da Folha

  • 28.out.88: O procurador-geral da República, José Paulo Sepúlveda Pertence, pede ao Supremo Tribunal Federal o indiciamento criminal do ex-ministro do Planejamento Antonio Delfim Netto, sob a acusação de envolvimento no escândalo do grupo Coroa-Brastel (em que é acusado de prática de peculato). Delfim Netto diz que a acusação é iniciativa política, e que não poderá ser processado criminalmente enquanto durar seu mandato parlamentar. Delfim Netto é uma das personagens mais polêmicas da vida econômica e política dos últimos 40 anos. Ministro da Fazenda dos governos mais duros durante o regime militar (Costa e Silva e Médici), passou o governo Geisel em ''exílio'' dourado como embaixador em Paris. Voltou ao poder como czar da economia no governo Figueiredo, nos ministérios da Agricultura e Planejamento.


  • 11.out.02: O deputado federal Delfim Netto (PPB-SP), reeleito, acena com o voto no presidenciável Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no segundo turno. "Se ele (Lula) persistir como tem sido até agora, sim (voto nele)", declara. Ele elogiou a mudança no discurso petista, que passou a incorporar o mercado.


  • 31.jan.03: As doações financeiras para a campanha eleitoral de 2002 revelam que parlamentares responsáveis pela relatoria de projetos polêmicos na Câmara dos Deputados receberam contribuições de setores e empresas beneficiados pelos seus pareceres, entre eles Delfim Netto. O deputado afirma que, para ele, "não houve quebra dos princípios éticos" da Câmara ao ter sido relator na comissão que isentou as operações no mercado de capitais da CPMF.


  • 06.nov.03: O livro "A Ditadura Derrotada", de Elio Gaspari, diz que Delfim Netto, então ministro do Planejamento, tinha seu telefone grampeado por João Baptista Figueiredo, então chefe do Gabinete Militar de Médici. Figueiredo acusava-o de manipular concorrências para beneficiar a empreiteira Camargo Corrêa. Combatia-o, conforme Gaspari, pela obstinação com que se fixara na meta dos 12% de inflação para 1973. O professor Eugênio Gudin dizia que Delfim manipulava os preços das cestas de alimentos para o cálculo do custo de vida. "O livro do Elio é uma coisa séria. No que se refere a mim, li que ele retrata o conjunto de intrigas armado dentro do staff de Geisel pelo temor que o general tinha de que eu fosse eleito governador de São Paulo", disse.


  • 05.jul.05: De acordo com auxiliares do presidente, Lula estuda oferecer um ministério ao PP. O deputado federal Delfim Netto (SP) é cotado, mas, por ter sido ministro do regime militar, enfrenta resistência na cúpula do governo.


  • 06.jul.05: O deputado federal Delfim Netto (PP-SP) lança a proposta de déficit nominal zero. Proposta de Delfim divide os governistas, PT critica a "emenda Delfim Netto". A idéia implicaria a redução de transferências orçamentárias obrigatórias em áreas como educação e saúde para pagar juros da dívida, o que é de difícil digestão pelos petistas.


  • 02.set.05: O deputado Delfim Netto troca de partido (troca o PP pelo PMDB). O ex-governador de São Paulo Orestes Quércia, presidente regional do PMDB, afirma que convidou Delfim Netto a ajudar na elaboração do programa do PMDB. Em resposta, o economista Carlos Lessa diz que rasgaria sua ficha de filiação no PMDB caso o programa de governo que ele está preparando para o partido não seja adotado.


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