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Exército no Rio
10/03/2006

Saiba mais sobre a operação militar no Rio

da Folha Online

O Exército começou a ocupar morros e favelas do Rio no dia 3 de março, após um roubo no ECT (Estabelecimento Central de Transportes) de um quartel localizado em São Cristóvão (zona norte do Rio).

Sete criminosos vestindo roupas camufladas e toucas ninja invadiram o ECT pela parte de trás por volta das 3h50 e seguiram para o Corpo de Guardas, onde renderam parte dos cerca de dez homens que descansavam à espera de seus plantões.

Pelo menos três guardas foram agredidos. O grupo arrombou armários e fugiu --pela porta da frente-- levando dez fuzis FAL e uma pistola. Um IPM (Inquérito Policial Militar) foi instaurado para apurar o caso. O Ministério Público Militar acompanha as investigações.

O primeiro local a ser ocupado foi o complexo do Alemão (zona norte do Rio). Inicialmente, as favelas e morros ocupados estavam principalmente na zona norte da cidade. Logo, a operação se estenderia a diversas regiões. Muitos confrontos entre tropas militares e criminosos têm ocorrido.

Suspeita

Em entrevista à Folha, uma pessoa ligada à CV (Comando Vermelho) afirmou que os integrantes da facção criminosa foram os autores do roubo e seus líderes os estão pressionando a devolver as armas, porque a venda de droga está prejudicada.

O roubo teria sido uma tentativa do CV de recuperar armamento --oito fuzis-- perdido na frustrada invasão da Rocinha (zona sul do Rio), em fevereiro. Cada fuzil tem valor estimado em R$ 15 mil.

"As armas já estão para aparecer. O prejuízo que a ação do Exército está causando [ao tráfico de drogas] já dava para comprar muito mais do que dez fuzis", disse a pessoa, que falou sob a condição de anonimato.

     

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