Publicidade

Publicidade
Brasil
Eleições 2008
atlas apuração CAPITAIS FICHA DOS CANDIDATOS podcast vídeos imagens Sites Relacionados

Perfil dos candidatos

 

Belém (PA)

Arnaldo Jordy

PPS (Partido Popular Socialista) - número 23

Arnaldo Jordy Figueiredo Nome completo: Arnaldo Jordy Figueiredo
Idade: 49 anos *
Sexo: masculino
Natural de: Belém (PA)
Estado civil: separado judicialmente
Grau de instrução declarado: ensino médio completo
Ocupação declarada: deputado
Patrimônio declarado: R$ 164.549,00
Situação do CPF na Receita Federal: não-regular
Limite de gasto na campanha: R$ 700.000,00
Responde a processos na Justiça? não.
Candidato a vice: Amaury

Veja a página oficial do candidato |Veja a página do candidato no TSE

Tem mandato atualmente? Qual?

Sim. Deputado estadual

Já exerceu mandato executivo? Quais?

Não.

Como entrar em contato com o candidato

Comitê: tv. Curuzu, 1482, CEP 66093-540
Telefone: 0/xx/91/3222-7966

Dez perguntas para o candidato

  1. Sendo uma das principais capitais da Amazônia, como Belém pode contribuir para o desenvolvimento sustentável da floresta?

    Dando o exemplo no que lhe afeta diretamente: proteger as florestas remanescentes da cidade e da região metropolitana, impedir o desmatamento do Parque Médici, das áreas do Outeiro e Mosqueiro e da APA do Combú, que aumentou entre 2001 e 2006, e garantir a ocupação destas áreas através do uso contínuo das praças e parques para atividades de cultura e lazer. Também introduzir a educação ambiental no ensino fundamental e criar mecanismos de combate à pobreza, especificamente nas áreas de preservação.

  2. Você tem planos concretos para levar saúde, educação e segurança para a enorme periferia da cidade? Quais são?

    Nossa meta imediata é priorizar a atenção básica para resolver 80% dos casos de doença. Em seguida, perseguir a cobertura de 100% do PSF (Programa Saúde da Família), transformar as unidades de saúde em pólos de referência distrital da atenção secundária e, paralelamente, garantir a recuperação física e as condições operacionais dos prontos-socorros.

  3. Há, em seu programa de governo, alguma medida para desafogar o trânsito de Belém, que se torna cada vez mais caótico?

    A melhor maneira de desafogar o trânsito é garantir um transporte público seguro e eficiente. Há medidas emergenciais que demandam gestão e poucos recursos: criação de um conselho metropolitano de transporte de massa, que permitiria alternativas pactuadas para o transporte de longa distância, e a obtenção de recursos do BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento). Além disso, incluir, nas concessões de linhas de ônibus, uma cláusula de multa sobre delitos praticados pelos motoristas, montar um disque-denúncia voltado especificamente para o transporte coletivo e editar lei que obrigue a previsão de acesso e estacionamento nas concessões de alvará para instalação de empreendimentos de demanda de público.

  4. O índice de saneamento básico na cidade é dramático, um dos piores entre as capitais brasileiras. Qual seu planejamento objetivo para levar coleta e tratamento de esgoto à população?

    A gravidade do problema não permite uma solução isolada apenas com os recursos do município. Nosso programa de metas de saneamento para os quatro anos de gestão ainda não está concluído, mas é prioridade ampliar o investimento na expansão da rede de coleta de esgotos, que só será possível com apoio intensivo do governo federal e contratação de financiamentos externos.

  5. Que tipo de incentivos pretende criar para fomentar a atividade econômica em Belém? Como eles funcionariam?

    Não há condições objetivas imediatas para inverter a prevalência do setor público e do setor de serviços na estrutura econômica atual. Assim, a prefeitura deve ampliar as oportunidades de qualificação e de financiamento através de microcrédito orientado como instrumento de combate à pobreza e ao desemprego.

  6. Qual o principal problema do município e que solução você propõe?

    Mais de 50% dos brasileiros aponta a segurança pública como o problema que mais os preocupa, e Belém não é diferente. No caso dos mais excluídos, porém, a assistência à saúde é um direito exigido tanto quanto a segurança. Um plano de ação de segurança pública para Belém tem como princípio fundamental o restabelecimento da autoridade pública municipal e como diretrizes o governo das ruas e a paz social. Quanto à saúde, a solução foi apontada na segunda questão.

  7. Apóia o aumento do limite de endividamento dos municípios previsto pela LRF (Lei de Responsabilidade Fiscal), hoje de 120% da receita corrente líquida?

    Não. A LRF trouxe uma saudável mudança institucional na gestão dos recursos públicos. É preciso fortalecer na sociedade a cultura de que o gestor público não pode gastar mais do que arrecada. Considero danosa a proposta de ampliação do limite de endividamento.

  8. É a favor da aprovação de uma nova CPMF? Por quê?

    Não. A CSS (Contribuição Social para a Saúde) vai contra o espírito da proposta de reforma tributária do próprio governo, que é acabar com os impostos cumulativos. O governo deveria garantir com sua base de apoio a aprovação da Emenda 29, que tem sido sistematicamente adiada, e que garantiria o remanejamento de recursos de outras áreas para a saúde, sem necessidade da criação de novo imposto.

  9. Concorda com a candidatura de pessoas que respondem a processo na Justiça?

    Não.

  10. A Guarda Municipal deveria ter poder de polícia?

    Não, a competência de policiamento armado é da União e dos Estados. Isso não impede que se abra uma discussão sobre o limite de intervenção imposto ao município. O papel atual da Guarda Municipal deve ser reformulado, para garantir direitos da cidadania.

No arquivo da Folha

  • 2.mar.1994 - O vereador Arnaldo Jordy (PPS) denuncia policiais militares por violência e extorsão contra homossexuais que freqüentavam o Cinema Ópera. A PM disse que os homossexuais agrediam pessoas no cinema.
  • 20.abr.2000 - A radicalização das ações do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) rende críticas de aliados tradicionais. O vereador Arnaldo Jordy (PPS), com apoio do presidente nacional do partido, Roberto Freire, critica o MST por invadir a Secretaria de Segurança Pública, em Belém.

Candidato a vice-prefeito: Amaury

Amaury Braga Dantas Nome completo: Amaury Braga Dantas
Partido: PPS
Idade: 50 anos *
Sexo:  masculino
Natural de: Belém (PA)
Estado civil: casado
Grau de instrução declarado: superior completo
Ocupação declarada: médico
Tem mandato atualmente? Não
Patrimônio declarado: R$ 166.169,57
Situação do CPF na Receita Federal: regular
Responde a processos na Justiça? não.

Já exerceu mandato executivo? Quais? Quando?

Não.

Fontes: TSE, TRE, arquivo da Folha de S.Paulo e o site www.politicosdobrasil.com.br
* Idade no dia da votação de primeiro turno
** As perguntas foram enviadas aos diretórios municipais dos partidos. Se você ainda não respondeu, entre em contato aqui.

FolhaShop

Digite produto
ou marca

 
Livraria da Folha
Será que o eleitor realmente é ludibriado pela publicidade e por outras técnicas da propaganda eleitoral? Esse livro procura desvendar os fatores que realmente influem na decisão de voto do eleitor.
R$40,00
Carregado de críticas ácidas e implacáveis à sociedade brasileira e, principalmente, ao governo Lula, este livro reúne textos do jornalista Reinaldo Azevedo que foram publicados em seu blog.
R$38,00
No livro, Carlos Eduardo Lins da Silva, atual ombudsman da Folha, explica o surgimento do marketing eleitoral e analisa as alterações que esta prática trouxe às eleições e à política de um modo geral.
R$18,90
Entenda como o PT nasceu, cresceu e se tornou uma força no cenário político nacional. O autor do livro é o cientista político André Singer, que após escrever a obra assumiu o cargo de porta-voz do presidente Lula.
R$18,90
Conheça a história do partido de Antônio Carlos Magalhães e do prefeito de São Paulo Gilberto Kassab, suas divisões e disputas internas neste livro da colunista da Folha de S.Paulo Eliane Cantanhêde.
R$18,90
[an error occurred while processing this directive]