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Perfil dos candidatos

 

São Paulo (SP)

Floriano Pesaro

PSDB (Partido da Social Democracia Brasileira) - número 45444

Antonio Floriano Pereira Pesaro Nome completo: Antonio Floriano Pereira Pesaro
Coligação: PSDB / PHS
Idade: 40 anos *
Sexo: masculino
Natural de: São Paulo (SP)
Estado civil: casado
Grau de instrução declarado: superior completo
Ocupação declarada: sociólogo
Patrimônio declarado: R$ 261.910,79

Veja a página oficial do candidato |Veja a página do candidato no TSE

Tem mandato atualmente?

Não.

Cinco perguntas para o candidato

  1. Concorda com a candidatura de pessoas que respondem a processo na Justiça?

    Sou radicalmente contra as pessoas judicialmente condenadas serem elegíveis. Mas responder processo na Justiça não significa culpa. Todos têm os mesmos direitos constitucionais e democráticos de pleitearem um mandato.

  2. Qual é o principal problema da cidade e que solução você propõe?

    O principal problema da cidade é a injustiça social, que é responsável por uma série de conflitos e violência. Soluciona-se isso priorizando o gasto público em melhorias habitacionais, saneamento, educação, creche, áreas de convivência, esporte e cultura, além da qualificação e capacitação profissional que gerem autonomia sócio-econômica e ambiental.

  3. Como melhorar a produtividade e eficiência da Câmara?

    Devolvendo o espaço da Câmara para a sociedade, com fóruns, debates (presenciais e via internet/chats) e maior transparência e participação. É preciso dar grande visibilidade ao trabalho dos vereadores e destacar a importância dele. Assim, a população poderá cobrar e acompanhar mais de perto.

  4. Apoiaria um projeto que reduzisse o número de assessores de vereadores (hoje são 18)?

    Não disponho de dados técnicos para responder esta questão. Mas penso que esta não é uma questão de relevância para dar mais eficiência e responsabilidade aos trabalhos da Casa.

  5. Cite dois projetos que você pretende apresentar, se eleito, e explique de onde virão os recursos para implementá-los.

    Consolidação da legislação municipal, que significa diminuir o número de leis, tornando-as de fácil compreensão para a população. E proponho criar pólos de desenvolvimento regional (Novas Centralidades) por meio de incentivos fiscais (ISS e IPTU) para as empresas instalarem-se nas regiões mais periféricas da cidade. No futuro próximo, as pessoas poderão morar, estudar e trabalhar próximas de suas casas, com menos trânsito e mais qualidade de vida.

No arquivo da Folha

  • 6.nov.1999 – O MEC (Ministério da Educação) cede às pressões dos 28 mil candidatos que tiveram acesso negado ao crédito educativo por insuficiência de renda e muda as regras de seleção do Fies (Fundo de Financiamento do Ensino Superior), tornando mais flexível a comprovação de renda. Os candidatos foram descartados porque tinham renda familiar inferior à mínima exigida pelos critérios de seleção. "Muitos alunos ficaram chateados porque pessoas mais abastadas do que eles foram beneficiadas. Algumas dessas críticas eram pertinentes e, por isso, decidimos alterar as regras", afirma Floriano Pesaro, diretor do Fies.
  • 12.abr.2002 – Por falta de recursos, cerca de 2,3 milhões de crianças carentes que se enquadram nos pré-requisitos do Bolsa-Escola do governo federal não têm previsão de serem beneficiadas pelo programa. A afirmação foi feita ontem pelo secretário nacional do Bolsa-Escola, Floriano Pesaro, durante divulgação do balanço de um ano de vigência do programa.
  • 26.dez.2002 – Nova estimativa do governo federal mostra que há 1,3 milhão de crianças pobres a mais do que o previsto com direito de receber o Bolsa-Escola. O Orçamento Geral da União de 2003, no entanto, tem uma previsão de gasto igual à deste ano e será insuficiente para atender a nova demanda. O secretário do Programa Nacional de Bolsa Escola, Floriano Pesaro, havia pedido um aumento de 20%, mas não foi atendido.
  • 25.jan.2005 – O secretário de Assistência e Desenvolvimento Social de São Paulo, Floriano Pesaro, afirma que os programas de sua pasta correm o risco de parar por falta de dinheiro. A medida atingiria 109 mil pessoas que recebem assistência em albergues e de projetos socioeducativos na cidade. Segundo Pesaro, a dívida da prefeitura com as 667 entidades assistenciais conveniadas é de R$ 8,5 milhões e há, ainda, uma pendência deixada pela gestão anterior referente à 13ª parcela de repasse, instituída no final da administração da ex-prefeita Marta Suplicy (PT). Pesaro disse que Marta não fez o repasse de outubro e que não há dinheiro para pagar os repasses deste início de ano, em fevereiro e março.
  • 9.mar.2005 – O secretário de Assistência e Desenvolvimento Social da cidade de São Paulo, Floriano Pesaro, afirma que vai iniciar em junho um programa para a retirada de crianças que vendem mercadorias e pedem esmolas nos semáforos da cidade. Pesaro disse que esse tipo de "blitz" será complementado por visitas de assistentes sociais às casas das famílias das crianças e pela inclusão delas em programas de distribuição de renda. Gerente de comunicação do Projeto Travessia, que atende crianças em situação de rua em São Paulo, Max Dante afirmou ontem que o novo programa pode "criminalizar a miséria".
  • 1º.nov.2005 – Se os motoristas pararem de dar esmolas às crianças nos semáforos, elas obrigatoriamente deixarão as ruas. Sem dinheiro, terão de procurar abrigos e programas assistenciais da prefeitura. A lógica pertence ao secretário da Assistência Social, Floriano Pesaro, que lançou ontem o projeto "São Paulo protege suas crianças", do qual faz parte a campanha "Dê mais que esmola. Dê futuro." O projeto foi apresentado ontem a empresários da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo) pelo prefeito José Serra (PSDB) e pelo secretário. Segundo o prefeito, o objetivo é integrar várias secretarias municipais para atender a população de rua. As crianças viciadas em droga, por exemplo, serão encaminhadas à Secretaria Estadual da Saúde.
  • 30.nov.2005 – A gestão do prefeito José Serra (PSDB) vai retomar a construção da rampa antimendigo na região da Paulista. A decisão ocorre em um momento em que a própria prefeitura admite aumento de 20% no número de moradores de rua - e em que eles começam a montar barracas em pontos-símbolo, como a praça da Sé. A construção de rampas ásperas, que impedem a presença de pessoas nas laterais da passagem, foi suspensa há 40 dias após ser criticada por sociólogos, advogados e urbanistas. Na época, a prefeitura alegou que só retomaria a construção caso continuassem a ocorrer assaltos na área - motivo alegado ontem pelo subprefeito da Sé, Andrea Matarazzo. O secretário da Assistência Social, Floriano Pesaro, afirma que haverá mais vagas em albergues e moradias provisórias para a população de rua, que passou de 10 mil para 12 mil pessoas, segundo projeção feita neste mês. Hoje, 7.700 têm vagas em albergues.
  • 28.dez.2006 – O prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, e o secretário Floriano Pesaro, de Assistência e Desenvolvimento Social, afirmaram ontem que o menor valor pago a famílias carentes pelo programa municipal Renda Mínima passará dos R$ 24 atuais para R$ 140. Serão três patamares de remuneração: R$ 140 para famílias com um filho, R$ 170 com dois filhos e R$ 200 com três filhos e mais. O teto de benefício, hoje de R$ 385, ficará mesmo reduzido a R$ 200. Pesaro admitiu ontem que a redação do projeto de lei que altera o Renda Mínima suscitou dúvidas. No projeto, aprovado anteontem pela Câmara, está escrito que o programa concederá "benefício no valor de até R$ 140 para famílias que tenham apenas um filho ou dependente". A mesma redação, com a inclusão da partícula "até" aparecia na definição dos outros patamares: "Até R$ 170 para famílias com dois filhos" e "até R$ 200 para famílias com três ou mais filhos".
  • 2.dez.2007 – A gestão Gilberto Kassab (DEM) vai impor um controle mais rígido para a entrada dos moradores de rua nos albergues da cidade de São Paulo: eles serão obrigados a assinar um "contrato de direitos e deveres" e a cumprir uma série de obrigações, sob risco de não poderem utilizar os serviços. O secretário Floriano Pesaro (Assistência e Desenvolvimento Social) diz já ter consultado Kassab sobre a proposta ("ele está plenamente de acordo"), que ele importou de Nova York, nos Estados Unidos, onde esteve no final de outubro e de onde trouxe um modelo de contrato a ser usado como referência. A relação de deveres dessa população - parte da qual tem inclusive problemas mentais - ainda está sendo preparada, mas a prefeitura já elenca entre eles a obrigatoriedade "contratual" de que tenham práticas de higiene, como banho, e também a de freqüentar cursos de capacitação profissional e de realizar tratamentos de saúde. A medida é alvo de críticas de líderes da população de rua, para quem os moradores deverão se afastar mais dos albergues.
  • 25.fev.2008 – O prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (DEM), responsabiliza o secretário de Assistência e Desenvolvimento Social, Floriano Pesaro (PSDB), pela contratação da Finatec (Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos), fundação ligada à UnB (Universidade de Brasília) que se envolveu em escândalos, a R$ 1,1 milhão, ainda que a entidade seja considerada "inidônea pela administração". Embora Pesaro admita ter cometido um erro, ele lembra que o contrato teve parecer favorável da Procuradoria do município. Tanto em nota oficial como em entrevista, Kassab disse que Pesaro errou. "Acho que o secretário errou, tanto que eu de público afirmei isso numa nota. Acho que não é uma decisão correta contratar sem licitação uma fundação que é suspeita por nossa administração", disse.

Fontes: TSE, TRE, arquivo da Folha de S.Paulo e o site www.politicosdobrasil.com.br
* Idade no dia da votação de primeiro turno
** As perguntas foram enviadas aos diretórios municipais dos partidos. Se você ainda não respondeu, entre em contato aqui.

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