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10/04/2006
-
09h13
FÁBIO SEIXAS
TALES TORRAGA
da Folha de S.Paulo
MARIANA CAMPOS
da Agência Folha, em Santos
Do banco de reservas, o goleiro Roger, 33, sagrou-se ontem bicampeão paulista. Assim como em 2005, quando defendia o São Paulo, só atuou em uma partida. Neste ano, isso ocorreu na vitória por 3 a 2 contra o São Caetano, em 1/3.
O ex-são-paulino, que abandonou o clube do Morumbi antes da conquista do Mundial do ano passado, disse não ter problemas em aceitar a condição de reserva, apesar de ter deixado o São Paulo reclamando não ter oportunidades ante a condição de titular de Rogério. Neste ano, no Santos, em momento nenhum ameaçou o camisa 1, Fábio Costa.
"É claro que quero jogar, mas quem viveu o ambiente deste grupo sabe que o título foi conquistado em campo, sim, mas muito também no dia-a-dia. Tivemos uma união muito grande", falou o goleiro, bandeira do Santos na mão, comandando parte dos atletas na volta olímpica.
"Nosso grupo tem muitos jovens, alguns sem experiência em decisões. Todo mundo que já atuou em jogos importantes colaborou para que a equipe fosse bem."
Roger elogiou a eficiência de Vanderlei Luxemburgo. Para ele, o treinador foi responsável por um verdadeiro milagre conquistando o Paulista. "Ele deu confiança a um grupo formado apenas dois meses atrás. Só um profissional extremamente capaz consegue algo assim", declarou, lembrando que o técnico foi fundamental na sua decisão de ir para a Vila.
Para o goleiro, agora, a meta é sonhar alto. De preferência, em campo. "Temos um grupo forte o suficiente para lutar pelo título da Copa do Brasil."
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o Santos
Leia mais notícias no especial do Campeonato Paulista-2006
Goleiro Roger volta a conquistar título no banco de reservas
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TALES TORRAGA
da Folha de S.Paulo
MARIANA CAMPOS
da Agência Folha, em Santos
Do banco de reservas, o goleiro Roger, 33, sagrou-se ontem bicampeão paulista. Assim como em 2005, quando defendia o São Paulo, só atuou em uma partida. Neste ano, isso ocorreu na vitória por 3 a 2 contra o São Caetano, em 1/3.
O ex-são-paulino, que abandonou o clube do Morumbi antes da conquista do Mundial do ano passado, disse não ter problemas em aceitar a condição de reserva, apesar de ter deixado o São Paulo reclamando não ter oportunidades ante a condição de titular de Rogério. Neste ano, no Santos, em momento nenhum ameaçou o camisa 1, Fábio Costa.
"É claro que quero jogar, mas quem viveu o ambiente deste grupo sabe que o título foi conquistado em campo, sim, mas muito também no dia-a-dia. Tivemos uma união muito grande", falou o goleiro, bandeira do Santos na mão, comandando parte dos atletas na volta olímpica.
"Nosso grupo tem muitos jovens, alguns sem experiência em decisões. Todo mundo que já atuou em jogos importantes colaborou para que a equipe fosse bem."
Roger elogiou a eficiência de Vanderlei Luxemburgo. Para ele, o treinador foi responsável por um verdadeiro milagre conquistando o Paulista. "Ele deu confiança a um grupo formado apenas dois meses atrás. Só um profissional extremamente capaz consegue algo assim", declarou, lembrando que o técnico foi fundamental na sua decisão de ir para a Vila.
Para o goleiro, agora, a meta é sonhar alto. De preferência, em campo. "Temos um grupo forte o suficiente para lutar pelo título da Copa do Brasil."
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