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26/04/2006
-
11h12
da Folha de S.Paulo
O Ministério Público Estadual denunciou ontem à Justiça sete acusados, entre eles Edilson Pereira de Carvalho, por manipular jogos de quatro campeonatos de 2005.
A juíza de Jacareí Antônia Farah responderá nos próximos dias se aceita abrir ação penal contra eles. Além de Edilson, devem ser réus no processo Nagib Fayad, Pedro Brites, Fernando Catarino, Daniel Gimenes Vanderlei Pololi e Paulo José Danelon.
Cada um responde por crimes de estelionato e formação de quadrilha. Mas ainda são enquadrados nos artigos de co-autoria e crime continuado por acúmulo de delitos.
Como são réus primários, cada um pode pegar a pena mínima de um ano por crime, o que seria acrescido de mais um terço ou um sexto porque repetiram os crimes.
Em seu depoimento à polícia, Edilson confessou que ganhou dinheiro para manipular alguns jogos do Brasileiro. Mas não reconheceu ter conseguido fraudar vários deles.
Apontado como chefe da quadrilha, Fayad admitiu ter pago ao ex-árbitro para fraudar jogos para poder fazer apostas em sites clandestinos.
São apontados como vítimas da quadrilha cinco apostadores que deram dinheiro a ela sem saber do esquema. Ainda há cinco dirigentes como vítimas --entre eles está o presidente da federação paulista, Marco Polo Del Nero.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre fraude no futebol
Sete acusados devem responder por esquema de fraude no futebol
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O Ministério Público Estadual denunciou ontem à Justiça sete acusados, entre eles Edilson Pereira de Carvalho, por manipular jogos de quatro campeonatos de 2005.
A juíza de Jacareí Antônia Farah responderá nos próximos dias se aceita abrir ação penal contra eles. Além de Edilson, devem ser réus no processo Nagib Fayad, Pedro Brites, Fernando Catarino, Daniel Gimenes Vanderlei Pololi e Paulo José Danelon.
Cada um responde por crimes de estelionato e formação de quadrilha. Mas ainda são enquadrados nos artigos de co-autoria e crime continuado por acúmulo de delitos.
Como são réus primários, cada um pode pegar a pena mínima de um ano por crime, o que seria acrescido de mais um terço ou um sexto porque repetiram os crimes.
Em seu depoimento à polícia, Edilson confessou que ganhou dinheiro para manipular alguns jogos do Brasileiro. Mas não reconheceu ter conseguido fraudar vários deles.
Apontado como chefe da quadrilha, Fayad admitiu ter pago ao ex-árbitro para fraudar jogos para poder fazer apostas em sites clandestinos.
São apontados como vítimas da quadrilha cinco apostadores que deram dinheiro a ela sem saber do esquema. Ainda há cinco dirigentes como vítimas --entre eles está o presidente da federação paulista, Marco Polo Del Nero.
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