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02/06/2006
-
10h33
EDUARDO VIEIRA DA COSTA
Editor de Esporte da Folha Online, em Weggis (Suíça)
O meia Kaká avalia que a seleção brasileira tem hoje cerca de 70% de sua capacidade máxima de desempenho. Assim como o técnico Carlos Alberto Parreira, o jogador diz acreditar que a equipe vai crescer de produção durante a Copa do Mundo da Alemanha-2006.
Ouça: Kaká diz que seleção ainda pode evoluir
"O time está ali em torno de 65%, 70%. Vamos começar a competição em 80% e chegar aos 100% durante o torneio", disse o meia, que ressaltou que isso não significa que o time não vai estar bem para a estréia.
Para o atleta do Milan, o auge da equipe deveria ocorrer no início da fase final. "É difícil dizer em qual jogo vamos estar nos 100%, mas acho que o ideal seria nas oitavas ou quartas-de-final."
Apesar de ser um dos que mais atuou na temporada até agora --56 jogos, nove a mais que Ronaldinho, por exemplo--, Kaká diz que não se sente cansado.
"Tenho que dosar, saber o momento de dar uma arrancada, de sair com a bola. É preciso ir controlando. Pela minha experiência já sei fazer isso muito bem. Com o fôlego que tenho dá para agüentar", afirmou.
Parreira decidiu priorizar treinos em lugar de amistosos antes da Copa, ao contrário de outras seleção, justamente por acreditar que o time precisa atingir seu auge durante a competição.
Além do jogo contra o fraco Lucerna (8 a 0), o Brasil fará apenas mais um amistoso antes do Mundial, no domingo, contra a Nova Zelândia, time que não está nem entre os 100 melhores do ranking da Fifa.
"Não estou preocupado com a Nova Zelândia, estou preocupado com o nosso time", disse Parreira.
Especial
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Leia cobertura completa da Copa do Mundo-2006
Meia Kaká vê Brasil com 70% de sua capacidade
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Editor de Esporte da Folha Online, em Weggis (Suíça)
O meia Kaká avalia que a seleção brasileira tem hoje cerca de 70% de sua capacidade máxima de desempenho. Assim como o técnico Carlos Alberto Parreira, o jogador diz acreditar que a equipe vai crescer de produção durante a Copa do Mundo da Alemanha-2006.
Ouça: Kaká diz que seleção ainda pode evoluir
"O time está ali em torno de 65%, 70%. Vamos começar a competição em 80% e chegar aos 100% durante o torneio", disse o meia, que ressaltou que isso não significa que o time não vai estar bem para a estréia.
Para o atleta do Milan, o auge da equipe deveria ocorrer no início da fase final. "É difícil dizer em qual jogo vamos estar nos 100%, mas acho que o ideal seria nas oitavas ou quartas-de-final."
Apesar de ser um dos que mais atuou na temporada até agora --56 jogos, nove a mais que Ronaldinho, por exemplo--, Kaká diz que não se sente cansado.
"Tenho que dosar, saber o momento de dar uma arrancada, de sair com a bola. É preciso ir controlando. Pela minha experiência já sei fazer isso muito bem. Com o fôlego que tenho dá para agüentar", afirmou.
Parreira decidiu priorizar treinos em lugar de amistosos antes da Copa, ao contrário de outras seleção, justamente por acreditar que o time precisa atingir seu auge durante a competição.
Além do jogo contra o fraco Lucerna (8 a 0), o Brasil fará apenas mais um amistoso antes do Mundial, no domingo, contra a Nova Zelândia, time que não está nem entre os 100 melhores do ranking da Fifa.
"Não estou preocupado com a Nova Zelândia, estou preocupado com o nosso time", disse Parreira.
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