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02/06/2006
-
17h15
EDUARDO VIEIRA DA COSTA
Editor de Esporte da Folha Online, em Weggis (Suíça)
No esquema armado por Carlos Alberto Parreira, o quadrado mágico não vai, segundo o próprio treinador, poder ficar parado na frente. Mas o meia-atacante Kaká será o mais sacrificado.
O jogador do Milan admitiu nesta sexta-feira que terá responsabilidade maior na marcação que Ronaldinho, seu companheiro na armação de jogadas. No domingo, o Brasil pega a Nova Zelândia, em seu último teste antes do Mundial.
"Eu tenho predisposição para voltar. Pode ser que eu ajude muito mais na marcação que o Gaúcho, mas como eu falei, todo mundo tem ajudado. Acho que o esforço tem que ser geral para dê certo [o quadrado]", disse.
"Ele [Ronaldinho] não tem essa predisposição para voltar, mas tem se esforçado bastante, assim como o Adriano, que o atacante que volta mais", continuou.
Opine: jogar contra a Nova Zelândia é bom para o Brasil?
Segundo Kaká, Parreira deu liberdade tanto a ele como a Ronaldinho quando o Brasil tiver a posse de bola, mas o treinador também vem cobrando muito os dois na ajuda aos volantes. "Enquanto eu tiver fôlego, não tem problema nenhum."
Apesar de ser um dos que mais atuou na temporada até agora --56 jogos, nove a mais que Ronaldinho, por exemplo--, Kaká diz que não se sente cansado.
"Tenho que dosar, saber o momento de dar uma arrancada, de sair com a bola. É preciso ir controlando. Pela minha experiência já sei fazer isso muito bem. Com o fôlego que tenho dá para agüentar", afirmou.
Além do jogo contra o fraco Lucerna (8 a 0), o Brasil fará apenas mais um amistoso antes do Mundial, no domingo, contra a Nova Zelândia, time que não está nem entre os 100 melhores do ranking da Fifa.
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Kaká admite sacrifício pelo funcionamento do quadrado
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Editor de Esporte da Folha Online, em Weggis (Suíça)
No esquema armado por Carlos Alberto Parreira, o quadrado mágico não vai, segundo o próprio treinador, poder ficar parado na frente. Mas o meia-atacante Kaká será o mais sacrificado.
O jogador do Milan admitiu nesta sexta-feira que terá responsabilidade maior na marcação que Ronaldinho, seu companheiro na armação de jogadas. No domingo, o Brasil pega a Nova Zelândia, em seu último teste antes do Mundial.
Flávio Florido/FI |
Kaká domina bola durante o penúltimo treino da seleção brasileira em Weggis, na Suíça |
"Ele [Ronaldinho] não tem essa predisposição para voltar, mas tem se esforçado bastante, assim como o Adriano, que o atacante que volta mais", continuou.
Opine: jogar contra a Nova Zelândia é bom para o Brasil?
Segundo Kaká, Parreira deu liberdade tanto a ele como a Ronaldinho quando o Brasil tiver a posse de bola, mas o treinador também vem cobrando muito os dois na ajuda aos volantes. "Enquanto eu tiver fôlego, não tem problema nenhum."
Apesar de ser um dos que mais atuou na temporada até agora --56 jogos, nove a mais que Ronaldinho, por exemplo--, Kaká diz que não se sente cansado.
"Tenho que dosar, saber o momento de dar uma arrancada, de sair com a bola. É preciso ir controlando. Pela minha experiência já sei fazer isso muito bem. Com o fôlego que tenho dá para agüentar", afirmou.
Além do jogo contra o fraco Lucerna (8 a 0), o Brasil fará apenas mais um amistoso antes do Mundial, no domingo, contra a Nova Zelândia, time que não está nem entre os 100 melhores do ranking da Fifa.
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