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06/06/2006
-
17h02
EDUARDO VIEIRA DA COSTA
Editor de Esporte da Folha Online, em Königstein (ALE)
O técnico Carlos Alberto Parreira comparou o trabalho de gerenciar o grande número de astros da seleção brasileira a uma tarefa "hercúlea".
De acordo com o treinador, os jogadores, já realizados profissionalmente e financeiramente, precisam de motivação para vencer a Copa do Mundo. "Sou apenas um gestor de talentos", disse.
"Nós atingimos um estágio no futebol brasileiro em que você lida com jogadores superfamosos, supercredenciados no mundo do futebol pela qualidade, pelo que conseguiram. São profissionais realizados dentro e fora de campo. Enquadrá-los numa equipe é um tarefa hercúlea", disse.
Ouça áudio da entrevista coletiva com o técnico Carlos Alberto Parreira.
Parreira disse que chegou a se questionar sobre se seria possível juntar no mesmo time atletas do porte de Cafu, Roberto Carlos, Kaká, Ronaldinho, Ronaldo e Adriano --sem falar em reservas como Robinho e Juninho.
"Eu acho que eles têm correspondido. No início tive até dúvidas, quando assumi a seleção, há quatro anos, sobre se eles iam se dispor a jogar em equipe."
De acordo com o treinador, a disposição dos jogadores nas eliminatórias da Copa, quando o Brasil terminou em primeiro lugar, foi o que deu a ele a certeza de que podia formar um time vencedor.
"A eliminatória nos provou exatamente que eles estavam dispostos a jogar em equipe. Sempre foi difícil jogar eliminatórias, e dessa vez conseguimos fazer com que se tornasse fácil. Até diria que aqui eu não sou técnico de futebol. Sou um facilitador de talentos, um gestor de talentos."
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a seleção brasileira
Leia cobertura completa da Copa do Mundo-2006
Parreira vê tarefa hercúlea em gerenciar astros da seleção
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Editor de Esporte da Folha Online, em Königstein (ALE)
O técnico Carlos Alberto Parreira comparou o trabalho de gerenciar o grande número de astros da seleção brasileira a uma tarefa "hercúlea".
De acordo com o treinador, os jogadores, já realizados profissionalmente e financeiramente, precisam de motivação para vencer a Copa do Mundo. "Sou apenas um gestor de talentos", disse.
"Nós atingimos um estágio no futebol brasileiro em que você lida com jogadores superfamosos, supercredenciados no mundo do futebol pela qualidade, pelo que conseguiram. São profissionais realizados dentro e fora de campo. Enquadrá-los numa equipe é um tarefa hercúlea", disse.
Ouça áudio da entrevista coletiva com o técnico Carlos Alberto Parreira.
Parreira disse que chegou a se questionar sobre se seria possível juntar no mesmo time atletas do porte de Cafu, Roberto Carlos, Kaká, Ronaldinho, Ronaldo e Adriano --sem falar em reservas como Robinho e Juninho.
"Eu acho que eles têm correspondido. No início tive até dúvidas, quando assumi a seleção, há quatro anos, sobre se eles iam se dispor a jogar em equipe."
De acordo com o treinador, a disposição dos jogadores nas eliminatórias da Copa, quando o Brasil terminou em primeiro lugar, foi o que deu a ele a certeza de que podia formar um time vencedor.
"A eliminatória nos provou exatamente que eles estavam dispostos a jogar em equipe. Sempre foi difícil jogar eliminatórias, e dessa vez conseguimos fazer com que se tornasse fácil. Até diria que aqui eu não sou técnico de futebol. Sou um facilitador de talentos, um gestor de talentos."
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