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19/06/2006
-
18h04
EDUARDO VIEIRA DA COSTA
Editor de Esporte da Folha Online, em Bergisch Gladbach
Apontado antes do Mundial como um dos principais candidatos a "roubar" uma vaga no time pré-montado por Carlos Alberto Parreira e classificado pelo próprio treinador como um reserva de luxo, o meia Juninho não consegue esconder sua decepção após não ter participado de nenhum dos dois primeiros jogos do Brasil na Copa do Mundo-2006.
Nesta segunda-feira, o jogador admitiu que já beira a decepção e começa a conformar-se em "não atrapalhar o ambiente".
"Ainda não chega a ser uma decepção, porque a competição ainda não terminou, mas é lógico que eu gostaria de ter entrado, de ter participado de alguma forma. É lógico que é difícil para o treinador definir quem ele tem que colocar durante o jogo. Mas nos classificamos e teremos pelo menos mais dois jogos pela frente. Espero que sejam mais cinco, e até lá continua a esperança de ainda poder entrar", disse.
Juninho fala sobre a condição de reserva
Político e bem articulado, Juninho revelou que precisa saber conter a expectativa de jogar e a cobrança sobre o técnico para não criar um clima pesado no grupo. "O segredo é também ficar preparado para não jogar, para não atrapalhar. Temos que saber que isso pode acontecer e temos que tentar de alguma forma não atrapalhar o ambiente e não atrapalhar o grupo."
Juninho diz que o importante é não tumultuar o ambiente
Para o jogo de quinta-feira, contra o Japão, que fecha a participação da já classificada seleção brasileira na primeira fase, o meia disse não saber se vai ser escalado.
"Eu acho que tenho chance de jogar sempre. O treinador é que define quem deve começar. É difícil saber em que posição, ou se vou jogar ou não. Só posso dizer que estou com vontade, como todos os outros", afirmou.
Visivelmente irritado após a vitória por 2 a 0 sobre a Austrália, Juninho negou-se a dar entrevistas --inclusive para a imprensa internacional. "Quem tem que falar é quem joga. É muito fácil ver de fora. E analisar o companheiro talvez não seja tão ético", explicou.
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Sem jogar, Juninho já beira decepção e fala em "não atrapalhar"
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Editor de Esporte da Folha Online, em Bergisch Gladbach
Apontado antes do Mundial como um dos principais candidatos a "roubar" uma vaga no time pré-montado por Carlos Alberto Parreira e classificado pelo próprio treinador como um reserva de luxo, o meia Juninho não consegue esconder sua decepção após não ter participado de nenhum dos dois primeiros jogos do Brasil na Copa do Mundo-2006.
Nesta segunda-feira, o jogador admitiu que já beira a decepção e começa a conformar-se em "não atrapalhar o ambiente".
"Ainda não chega a ser uma decepção, porque a competição ainda não terminou, mas é lógico que eu gostaria de ter entrado, de ter participado de alguma forma. É lógico que é difícil para o treinador definir quem ele tem que colocar durante o jogo. Mas nos classificamos e teremos pelo menos mais dois jogos pela frente. Espero que sejam mais cinco, e até lá continua a esperança de ainda poder entrar", disse.
Juninho fala sobre a condição de reserva
Político e bem articulado, Juninho revelou que precisa saber conter a expectativa de jogar e a cobrança sobre o técnico para não criar um clima pesado no grupo. "O segredo é também ficar preparado para não jogar, para não atrapalhar. Temos que saber que isso pode acontecer e temos que tentar de alguma forma não atrapalhar o ambiente e não atrapalhar o grupo."
Juninho diz que o importante é não tumultuar o ambiente
Para o jogo de quinta-feira, contra o Japão, que fecha a participação da já classificada seleção brasileira na primeira fase, o meia disse não saber se vai ser escalado.
"Eu acho que tenho chance de jogar sempre. O treinador é que define quem deve começar. É difícil saber em que posição, ou se vou jogar ou não. Só posso dizer que estou com vontade, como todos os outros", afirmou.
Visivelmente irritado após a vitória por 2 a 0 sobre a Austrália, Juninho negou-se a dar entrevistas --inclusive para a imprensa internacional. "Quem tem que falar é quem joga. É muito fácil ver de fora. E analisar o companheiro talvez não seja tão ético", explicou.
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