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22/06/2006
-
19h25
da Folha Online
Na entrevista coletiva concedida após a partida de hoje, o técnico Carlos Alberto Parreira aproveitou para enfatizar o valor do atacante Ronaldo, que fez dois dos quatro gols na vitória por 4 a 1 sobre o Japão, para o time brasileiro.
"O Ronaldo é um jogador muito importante. Foi muito bem hoje e está melhorando sua performance passo-a-passo", afirmou Parreira quando questionado sobre a atuação do atacante, que, além de ter sido eleito o melhor homem em campo, com os tentos de hoje igualou o alemão Gerd Müller como o maior artilheiro da história dos Mundiais, 14 gols.
Sobre Gana, o próximo adversário brasileiro no Mundial, Parreira comemorou o fato de não haver nenhum brasileiro contundido ou suspenso para o jogo, mas procurou destacar a qualidade do time africano.
"É um adversário difícil, uma grande potência africana e que já deveria estar há muito tempo numa Copa." Parreira lembrou ainda o tempo em que trabalhou no país, na década de 60, para depois concluir que "Gana incomoda o adversário o tempo todo, sai bem para o ataque e está apresentando um grande futebol."
Porém, para salientar que, a partir de agora, o Brasil não pode mais vacilar se quiser ser campeão, o treinador não resistiu e terminou com um chavão já bastante conhecido no meio futebolístico: "Não podemos escolher adversários."
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Na entrevista coletiva concedida após a partida de hoje, o técnico Carlos Alberto Parreira aproveitou para enfatizar o valor do atacante Ronaldo, que fez dois dos quatro gols na vitória por 4 a 1 sobre o Japão, para o time brasileiro.
"O Ronaldo é um jogador muito importante. Foi muito bem hoje e está melhorando sua performance passo-a-passo", afirmou Parreira quando questionado sobre a atuação do atacante, que, além de ter sido eleito o melhor homem em campo, com os tentos de hoje igualou o alemão Gerd Müller como o maior artilheiro da história dos Mundiais, 14 gols.
Sobre Gana, o próximo adversário brasileiro no Mundial, Parreira comemorou o fato de não haver nenhum brasileiro contundido ou suspenso para o jogo, mas procurou destacar a qualidade do time africano.
"É um adversário difícil, uma grande potência africana e que já deveria estar há muito tempo numa Copa." Parreira lembrou ainda o tempo em que trabalhou no país, na década de 60, para depois concluir que "Gana incomoda o adversário o tempo todo, sai bem para o ataque e está apresentando um grande futebol."
Porém, para salientar que, a partir de agora, o Brasil não pode mais vacilar se quiser ser campeão, o treinador não resistiu e terminou com um chavão já bastante conhecido no meio futebolístico: "Não podemos escolher adversários."
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