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30/06/2006
-
08h52
TALES TORRAGA
TONI ASSIS
da Folha de S.Paulo
Para a Fifa, ele é o melhor do mundo. Para a história da seleção brasileira, ele tem sido o menos eficaz atleta a vestir a camisa 10 em Copas do Mundo.
Sem vencer as redes nos quatro jogos que fez, Ronaldinho já é quem vive a pior seca de gols da 10 amarela em Mundiais.
Desde a adoção dos números fixos, em 1954, sete outros brasileiros portaram a camisa 10.
E nenhum deles passou em branco atuando tantas vezes.
A escrita de gols vestindo a 10 começou com Pinga, na Suíça-1954. Depois veio Pelé. Rivellino. Zico. Criou-se uma mística.
Que não se repete nos pés de Ronaldinho. Ele ontem completou um ano sem fazer gols pela seleção brasileira.
Seu último tento foi há nove jogos, na final da Copa dos Confederações, 4 a 1 na Argentina.
A seca contrasta com seus números no Barcelona. A temporada 2005/2006 foi a mais goleadora de Ronaldinho, com 26 tentos em 41 partidas (média de 0,63). "No Barcelona, jogo aberto para o gol. Aqui, por jogar mais distante, passo por três marcadores e ainda estou longe do gol", disse ele à Folha antes de pegar a Austrália.
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Ronaldinho vive pior seca da história da camisa 10 da seleção
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TONI ASSIS
da Folha de S.Paulo
Para a Fifa, ele é o melhor do mundo. Para a história da seleção brasileira, ele tem sido o menos eficaz atleta a vestir a camisa 10 em Copas do Mundo.
Sem vencer as redes nos quatro jogos que fez, Ronaldinho já é quem vive a pior seca de gols da 10 amarela em Mundiais.
Desde a adoção dos números fixos, em 1954, sete outros brasileiros portaram a camisa 10.
E nenhum deles passou em branco atuando tantas vezes.
A escrita de gols vestindo a 10 começou com Pinga, na Suíça-1954. Depois veio Pelé. Rivellino. Zico. Criou-se uma mística.
Que não se repete nos pés de Ronaldinho. Ele ontem completou um ano sem fazer gols pela seleção brasileira.
Seu último tento foi há nove jogos, na final da Copa dos Confederações, 4 a 1 na Argentina.
A seca contrasta com seus números no Barcelona. A temporada 2005/2006 foi a mais goleadora de Ronaldinho, com 26 tentos em 41 partidas (média de 0,63). "No Barcelona, jogo aberto para o gol. Aqui, por jogar mais distante, passo por três marcadores e ainda estou longe do gol", disse ele à Folha antes de pegar a Austrália.
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