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03/07/2006
-
20h15
da Folha Online
O técnico Calos Alberto Parreira defendeu seu trabalho no comando da seleção brasileira e, dois dias depois da eliminação para a França --quando havia dito que Zidane fora "muito bem marcado"--, exaltou a qualidade do jogador.
"A França jogou uma bela partida. O Zidane estava num dia endiabrado, e, com ele endiabrado, não adiantava colocar quatro ou cinco para marcar. Quando o Pelé queria jogar, não adiantava colocar ninguém para marcá-lo", afirmou o treinador, comparando o meia francês ao ex-jogador tricampeão mundial.
Quanto ao seu trabalho, Parreira salientou o fato de que o revés contra a França foi a sua primeira derrota com a seleção brasileira em Copas e defendeu a preparação da equipe para o torneio.
"Não podemos jogar fora todo o trabalho de três anos e meio por causa disso [eliminação nas quartas-de-final]", afirmou Parreira. "Disputei 20 jogos dirigindo times em Copas do Mundo. Já fui campeão do mundo duas vezes, em 1970 e 1994, mas deixamos de ser campeões agora."
Parreira ainda elogiou as substituições que realizou durante o torneio da Alemanha. "É muito fácil para quem está de fora ficar procurando alternativas. Nós fizemos 15 substituições em cinco jogos, todas elas corretíssimas em função do que o adversário exigia."
Quando perguntado sobre como a seleção de 2006 será lembrada, Parreira preferiu falar sobre toda a trajetória brasileira desde 1994. "É uma geração vencedora, que cumpriu um ciclo vitorioso para o Brasil. O jogo contra a França vai ficar marcado até o Brasil conquistar outra Copa, o que, com certeza, acontecerá em 2010."
Sobre o seu futuro, Parreira disse pouco. "Tenho um acerto até o final da Copa e a Copa ainda não acabou, embora o Brasil não esteja nas finais."
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Leia cobertura completa da Copa do Mundo-2006
Parreira compara Zidane a Pelé e defende "geração vencedora"
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O técnico Calos Alberto Parreira defendeu seu trabalho no comando da seleção brasileira e, dois dias depois da eliminação para a França --quando havia dito que Zidane fora "muito bem marcado"--, exaltou a qualidade do jogador.
"A França jogou uma bela partida. O Zidane estava num dia endiabrado, e, com ele endiabrado, não adiantava colocar quatro ou cinco para marcar. Quando o Pelé queria jogar, não adiantava colocar ninguém para marcá-lo", afirmou o treinador, comparando o meia francês ao ex-jogador tricampeão mundial.
Quanto ao seu trabalho, Parreira salientou o fato de que o revés contra a França foi a sua primeira derrota com a seleção brasileira em Copas e defendeu a preparação da equipe para o torneio.
"Não podemos jogar fora todo o trabalho de três anos e meio por causa disso [eliminação nas quartas-de-final]", afirmou Parreira. "Disputei 20 jogos dirigindo times em Copas do Mundo. Já fui campeão do mundo duas vezes, em 1970 e 1994, mas deixamos de ser campeões agora."
Parreira ainda elogiou as substituições que realizou durante o torneio da Alemanha. "É muito fácil para quem está de fora ficar procurando alternativas. Nós fizemos 15 substituições em cinco jogos, todas elas corretíssimas em função do que o adversário exigia."
Quando perguntado sobre como a seleção de 2006 será lembrada, Parreira preferiu falar sobre toda a trajetória brasileira desde 1994. "É uma geração vencedora, que cumpriu um ciclo vitorioso para o Brasil. O jogo contra a França vai ficar marcado até o Brasil conquistar outra Copa, o que, com certeza, acontecerá em 2010."
Sobre o seu futuro, Parreira disse pouco. "Tenho um acerto até o final da Copa e a Copa ainda não acabou, embora o Brasil não esteja nas finais."
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