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05/07/2006
-
19h18
da Folha de S.Paulo
O ex-jogador Eusébio, principal nome da história do futebol português, culpou a falta de sorte e o árbitro uruguaio Jorge Larrionda, por deixar de apitar um pênalti para Portugal, pela derrota por 1 a 0 para a França nas semifinais da Copa.
"O fator sorte não esteve ao lado de Portugal. Houve dois pênaltis [um convertido pela França], mas o árbitro infelizmente só marcou um. Os jogadores estão de parabéns, só que ainda não acabou. Não vamos à final, mas ainda temos um jogo, contra a Alemanha, e podemos obter o terceiro lugar", disse.
Se conquistar a terceira colocação, na partida deste sábado contra a Alemanha, a seleção treinada pelo brasileiro Luiz Felipe Scolari repetirá a campanha da equipe liderada por Eusébio no Mundial de 1966.
O ex-jogador também fez questão de ressaltar a qualidade dos adversários superados por Portugal para chegar pela segunda vez às semifinais. "Passou por duas seleções que estão entre as melhores do mundo, a Holanda e a Inglaterra", avaliou.
Com agências internacionais
Especial
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Eusébio culpa falta de sorte e árbitro por derrota portuguesa
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O ex-jogador Eusébio, principal nome da história do futebol português, culpou a falta de sorte e o árbitro uruguaio Jorge Larrionda, por deixar de apitar um pênalti para Portugal, pela derrota por 1 a 0 para a França nas semifinais da Copa.
"O fator sorte não esteve ao lado de Portugal. Houve dois pênaltis [um convertido pela França], mas o árbitro infelizmente só marcou um. Os jogadores estão de parabéns, só que ainda não acabou. Não vamos à final, mas ainda temos um jogo, contra a Alemanha, e podemos obter o terceiro lugar", disse.
Se conquistar a terceira colocação, na partida deste sábado contra a Alemanha, a seleção treinada pelo brasileiro Luiz Felipe Scolari repetirá a campanha da equipe liderada por Eusébio no Mundial de 1966.
O ex-jogador também fez questão de ressaltar a qualidade dos adversários superados por Portugal para chegar pela segunda vez às semifinais. "Passou por duas seleções que estão entre as melhores do mundo, a Holanda e a Inglaterra", avaliou.
Com agências internacionais
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