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06/07/2006
-
11h02
da Folha Online
Tendo precisado apenas do tempo regulamentar para superar Espanha, Brasil e Portugal, a França poderia ser apontada como favorita para a final da Copa do Mundo, contra a Itália, no próximo domingo, às 15h de Brasília, em Berlim. Porém os franceses fazem questão de enfatizar a qualidade da Itália, como prova o discurso do defensor Lilian Thuram.
"Será um jogo duro contra a Itália, que, sem dúvidas, tem a melhor equipe do torneio", afirmou o jogador da Juventus de Turim, que, justamente por atuar no futebol italiano, diz conhecer bem seus adversários.
"Desde o começo imaginei que chegariam longe porque têm um grupo muito homogêneo de jogadores", acrescentou o atleta com o maior número de jogos pela seleção da França.
Segundo Thuram, uma das grandes diferenças da atual em relação a outras equipes da Itália que fracassaram está na solidariedade entre os jogadores. "Em outros tempos, havia muitos egos no conjunto italiano. Agora, cada um trabalha também pelos outros e será muito difícil para a gente".
O defensor também comentou o fato de estar numa final de Copa depois de ter anunciado, ao fim da Eurocopa-04, que deixaria a seleção. "É muito louco. Não deveria estar aqui, não queria voltar, mas o treinador me convenceu e cá estou numa final de Copa do Mundo".
Thuram, assim como Zidane, foi convencido a retornar à seleção francesa quando o time, que realizava uma campanha ruim em seu grupo nas eliminatórias européias, chegou a correr o risco de não se classificar à atual Copa.
Com agências internacionais
Especial
Leia cobertura completa da Copa do Mundo-2006
Para Thuram, Itália é a melhor seleção da Copa do Mundo
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Tendo precisado apenas do tempo regulamentar para superar Espanha, Brasil e Portugal, a França poderia ser apontada como favorita para a final da Copa do Mundo, contra a Itália, no próximo domingo, às 15h de Brasília, em Berlim. Porém os franceses fazem questão de enfatizar a qualidade da Itália, como prova o discurso do defensor Lilian Thuram.
"Será um jogo duro contra a Itália, que, sem dúvidas, tem a melhor equipe do torneio", afirmou o jogador da Juventus de Turim, que, justamente por atuar no futebol italiano, diz conhecer bem seus adversários.
"Desde o começo imaginei que chegariam longe porque têm um grupo muito homogêneo de jogadores", acrescentou o atleta com o maior número de jogos pela seleção da França.
Segundo Thuram, uma das grandes diferenças da atual em relação a outras equipes da Itália que fracassaram está na solidariedade entre os jogadores. "Em outros tempos, havia muitos egos no conjunto italiano. Agora, cada um trabalha também pelos outros e será muito difícil para a gente".
O defensor também comentou o fato de estar numa final de Copa depois de ter anunciado, ao fim da Eurocopa-04, que deixaria a seleção. "É muito louco. Não deveria estar aqui, não queria voltar, mas o treinador me convenceu e cá estou numa final de Copa do Mundo".
Thuram, assim como Zidane, foi convencido a retornar à seleção francesa quando o time, que realizava uma campanha ruim em seu grupo nas eliminatórias européias, chegou a correr o risco de não se classificar à atual Copa.
Com agências internacionais
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