Publicidade
Publicidade
07/07/2006
-
11h19
EDUARDO VIEIRA DA COSTA
Editor de Esporte da Folha Online, em Hameln
Finalista da Copa do Mundo após chegar à Alemanha cheia de desconfiança, e depois de realizar uma primeira fase instável, a seleção da França vê na seleção brasileira o marco de seu "sprint" final na competição.
Os franceses se classificaram para a segunda fase após empates contra Suíça e Coréia do Sul, e uma não convincente vitória sobre a estreante seleção de Togo, adversário que perdeu todos os jogos do Grupo G. A campanha apenas regular fez com que o time enfrentasse nas oitavas-de-final a Espanha, um dos destaques da competição até então.
A vitória por 3 a 1 sobre os espanhóis elevou a confiança do time, mas não é vista como o ponto de partida da reta final. "Contra a Espanha nos defendemos muito bem, mas foi contra o Brasil que começamos a jogar futebol", disse o lateral Sagnol.
A vitória sobre os brasileiros, além da atuação de gala do meia Zidane, marcou a primeira vez em que a seleção francesa marcou um gol com um passe do ex-jogador do Real Madrid para Thierry Henry.
A campanha instável da primeira fase rendeu rumores de uma possível desunião no grupo e desavenças do elenco com o técnico Raymond Domenech. Mas os franceses fazem questão de negar os episódios.
"Não houve nada disso, o grupo está muito unido. Foi uma simples questão de encontrar o caminho", finalizou Sagnol, que ressaltou o trabalho do técnico francês como alguém que soube unir a equipe. Segundo o lateral, Domenech deixou aberto espaço para todos falarem bastante.
Especial
Leia cobertura completa da Copa do Mundo-2006
França vê Brasil como divisor de águas e nega desunião
Publicidade
Editor de Esporte da Folha Online, em Hameln
Finalista da Copa do Mundo após chegar à Alemanha cheia de desconfiança, e depois de realizar uma primeira fase instável, a seleção da França vê na seleção brasileira o marco de seu "sprint" final na competição.
Os franceses se classificaram para a segunda fase após empates contra Suíça e Coréia do Sul, e uma não convincente vitória sobre a estreante seleção de Togo, adversário que perdeu todos os jogos do Grupo G. A campanha apenas regular fez com que o time enfrentasse nas oitavas-de-final a Espanha, um dos destaques da competição até então.
A vitória por 3 a 1 sobre os espanhóis elevou a confiança do time, mas não é vista como o ponto de partida da reta final. "Contra a Espanha nos defendemos muito bem, mas foi contra o Brasil que começamos a jogar futebol", disse o lateral Sagnol.
A vitória sobre os brasileiros, além da atuação de gala do meia Zidane, marcou a primeira vez em que a seleção francesa marcou um gol com um passe do ex-jogador do Real Madrid para Thierry Henry.
A campanha instável da primeira fase rendeu rumores de uma possível desunião no grupo e desavenças do elenco com o técnico Raymond Domenech. Mas os franceses fazem questão de negar os episódios.
"Não houve nada disso, o grupo está muito unido. Foi uma simples questão de encontrar o caminho", finalizou Sagnol, que ressaltou o trabalho do técnico francês como alguém que soube unir a equipe. Segundo o lateral, Domenech deixou aberto espaço para todos falarem bastante.
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Guga perde processo milionário no Carf e diz que decisão é 'lamentável'
- Super Bowl tem avalanche de recordes em 2017; veja os principais
- Brady lidera maior virada da história do Super Bowl e leva Patriots à 5ª taça
- CBF quer testar uso de árbitro de vídeo no Brasileiro deste ano
- Fifa estuda usar recurso de imagem para árbitros na Copa do Mundo-18
+ Comentadas