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07/07/2006 - 12h15

"Nós temos Zidane, e a Itália, não", afirma lateral Sagnol

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EDUARDO VIEIRA DA COSTA
Editor de Esporte da Folha Online, em Hameln

A seleção da França entrará em campo para a final da Copa do Mundo-06 com uma vantagem sobre os italianos. Para o lateral-direito Willy Sagnol, Zinedine Zidane pode fazer a diferença em favor dos campeões mundiais de 1998.

Três vezes eleito melhor jogador do mundo --em 1998, 2000 e 2003--, o meia fará no domingo, às 15h (horário de Brasília), sua última partida como profissional.

"Nós temos o Zidane e a Itália, não. Acho que esse pode ser um ponto de desequilíbrio. A Itália marca muito forte, assim como a França, por isso o jogo será muito difícil", afirmou Sagnol, que prevê ainda mais complicações caso o time adversário saia na frente no placar.

"Se a Itália fizer um gol, pode ganhar. Mas volto a afirmar que temos um jogador como Zidane. Com 34 anos, ele mostrou que ainda pode fazer coisas incríveis", prosseguiu o lateral, que ressaltou não apenas o talento individual do companheiro, mas também sua função no esquema tático na equipe.

"Todos estão se esforçando para defender, inclusive ele, mesmo em detrimento de suas habilidades ofensivas", afirmou.

Depois de um início de Copa apagado, Zidane começou a se destacar na partida de oitavas-de-final, contra a Espanha. Diante do Brasil, no jogo seguinte, o meia brilhou e foi eleito pela Fifa o melhor em campo. Na semifinal, diante da seleção portuguesa, o francês voltou a jogar bem.

A Itália, adversária na final, tem se mostrado mais forte no jogo coletivo. Um exemplo é a distribuição da artilharia da equipe: os 11 gols da equipe foram marcados por dez jogadores diferentes --apenas Luca Toni balançou a rede mais de uma vez.

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