Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
07/07/2006 - 15h20

Fifa admite que quesito fair play prejudicou português em premiação

Publicidade

da Folha de S.Paulo

O atacante português Cristiano Ronaldo acabou vendo a disputa por ser o melhor jogador jovem da Copa de 2006, vencida pelo colega de posição na Alemanha Podolski, ser influenciada por sua falta de fair play.

As principais atitudes nesse sentido levadas em conta pelo Grupo de Estudos Técnicos da Fifa, que define o ganhador, foram a tentativa de influenciar o árbitro contra Rooney na série de quartas-de-final com a Inglaterra e a simulação de pênalti na semifinal contra a França.

Holger Osieck, chefe do órgão da Fifa, e o ex-jogador alemão Lothar Matthaeus, patrono da premiação, reconheceram que o comportamento do português o prejudicou.

"Jogadores devem ser exemplos, e o fair play é considerado, mas temos de admitir que jovens atletas nem sempre são maduros taticamente e também têm dificuldade de lidar com situações de estresse", disse Osieck.

Já Matthaeus, que trabalhou recentemente como treinador do Atlético-PR, também fez uma crítica velada ao técnico da seleção do atacante, o brasileiro Luiz Felipe Scolari, que se voltou contra seus colegas da Holanda e da França neste Mundial.

"Você nunca tem 100% de fair play. Olhando para Cristiano Ronaldo, obviamente esteve fazendo alguma coisa. Não é legal nem justo. Não é só entre jogadores, mas também no banco entre treinadores", afirmou.

Com agências internacionais

Especial
  • Leia cobertura completa da Copa do Mundo-2006
  •  

    Publicidade

    Publicidade

    Publicidade


    Voltar ao topo da página