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07/07/2006 - 17h44

Bate-boca ajudou a França a superar o início ruim, conta lateral

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da Folha de S.Paulo

A fórmula para a França superar o começo ruim na Copa, com dois empates, e chegar à final do torneio incluiu bate-boca entre os jogadores, com o envolvimento de todos, sejam os experientes ou os mais jovens.

"Houve discussões acaloradas", revelou o lateral-direito Sagnol. "Várias questões vieram à tona", contou.

O resultado disso, avalia o jogador, foi a união do grupo e um futebol melhor. "Acho que encontramos as chaves", justificou.

"Agora, estamos tendo menos discussões. Encontramos a fórmula certa, e cabe a nós continuar por ao menos outros 90 minutos", completou.

O momento mais tenso veio após dos dois empates iniciais, com a Suíça e Coréia do Sul, o que levou a França a ter de vencer Togo na última rodada para evitar a segunda eliminação seguida na primeira fase.

"Todo mundo queria ir na mesma direção, mas obviamente com idéias diferentes. É normal haver discussões. Com dois empates antes de encarar o Togo, é claro que tudo não estava certo, que havia algumas coisas a melhorar", declarou.

Com a vitória e a classificação, a equipe pôde respirar. "Foi difícil jogar aquela partida, porque sabíamos o que podia ocorrer, mas nos ajudou a exorcizar o fantasma da Copa anterior. Foi talvez um peso maior que imaginávamos", revelou.

Sagnol contou ainda que, nas discussões entre os jogadores, "todo mundo diz o que pensa", já que afirma não haver facções no grupo. Ele credita isso ao técnico Raymond Domenech.

"Temos a sorte de contar com um treinador que permite que nos expressemos, que nos fez encarar nossas responsabilidades", disse.

Com agências internacionais

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