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08/07/2006
-
06h38
da Folha de S.Paulo
Para o jogo da final contra a França, a Itália terá um apoio inusitado. Aproximadamente 300 monges budistas, de um monastério distante 24 km de Gangtok na divisa da Índia com o Tibete, estarão torcendo pela "Azzurra".
O que conquistou os monges tibetanos não foi o belo jogo apresentado pelos italianos, mas o fair play demonstrado durante a competição.
"Estou torcendo pela vitória italiana, assim como muitos dos meus colegas. O time chegou à final depois de muito tempo (12 anos) e estão jogando de maneira limpa", disse Tenzing Dorji, um monge de 27 anos.
De acordo com Karma Gyaltsen, monge responsável pela administração do monastério, grande parte dos monges mais novos é fã de futebol. Todas as quartas-feiras eles jogam futebol na hora do almoço.
O monge também vai apoiar a Itália, mas o motivo, além do fair play, é que ele é grande fã de Roberto Baggio. "Eu gosto dele, ele é budista [Baggio se converteu na década de 80]", disse Gyaltsen.
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Monges budistas torcem pelo tetra italiano
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Para o jogo da final contra a França, a Itália terá um apoio inusitado. Aproximadamente 300 monges budistas, de um monastério distante 24 km de Gangtok na divisa da Índia com o Tibete, estarão torcendo pela "Azzurra".
O que conquistou os monges tibetanos não foi o belo jogo apresentado pelos italianos, mas o fair play demonstrado durante a competição.
"Estou torcendo pela vitória italiana, assim como muitos dos meus colegas. O time chegou à final depois de muito tempo (12 anos) e estão jogando de maneira limpa", disse Tenzing Dorji, um monge de 27 anos.
De acordo com Karma Gyaltsen, monge responsável pela administração do monastério, grande parte dos monges mais novos é fã de futebol. Todas as quartas-feiras eles jogam futebol na hora do almoço.
O monge também vai apoiar a Itália, mas o motivo, além do fair play, é que ele é grande fã de Roberto Baggio. "Eu gosto dele, ele é budista [Baggio se converteu na década de 80]", disse Gyaltsen.
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