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08/07/2006 - 09h11

França consagra anarquia na numeração de camisas

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da Folha de S.Paulo, em Hamelin

O atacante Thierry Henry é um dos símbolos da "anarquia francesa" na hora de escolher o número da camisa dos jogadores.

Pelos padrões brasileiros, e também repetido por muitos países, a numeração francesa é totalmente inusitada.

O goleiro Barthez, que atua pelo Olympique de Marselha, é titular vestindo a camisa 16, típico de reservas do meio-campo na seleção brasileira --no Brasil, tal numeração foi envergada pelo volante Gilberto Silva.

O hábito de os titulares absolutos usarem de 1 a 11 também é balela na França. Além de Henry e sua 12 (o número dos goleiros reservas), existe o 15 de Thuram e o 19 de Sagnol.

Mesmo quem tem número de titular parece fora de lugar. É o caso da dupla de volantes. Makelele enverga a 6 que fez a fama de muitos laterais-esquerdos. Ao seu lado, Vieira vai com a 4 usada quase sempre por zagueiros.

De tradicional mesmo, só a 10 utilizada por Zidane, que repete assim Diego Maradona, que mantinha esse número mesmo quando a Argentina adotava uma esdrúxula ordem alfabética para distribuir as camisas na Copa do Mundo.

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