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08/07/2006
-
10h12
da Folha Online
O técnico da Itália, Marcello Lippi, finalista da Copa do Mundo junto com a França, comparou o jogo da final do campeonato a um banquete.
"Amanhã vamos sentar em volta de uma mesa de banquete e ver quem tem mais fome. Tecnicamente, os dois grupos estão equilibrados", declarou Lippi neste sábado.
"Não ganhamos nada", ressaltou Lippi, desconfiado das festas que estão sendo preparadas na Itália para o domingo. O técnico diz acreditar que o espírito de "comemorar ganhando ou perdendo" não é certo.
"Quero ser claro sobre uma coisa", ele disse. "Quando ouço as pessoas falarem sobre comemorar independente de como as coisas acontecerem, fico incomodado. Se perdermos, não vamos querer brincadeira por perto. Ter ido tão longe e não vencer me deixaria irado amanhã", afirmou o italiano.
"Eu penso 'quando na sua vida você terá uma chance dessas de novo?' ", apontou o técnico.
Tendo perdido da França nos dois últimos confrontos com o país vizinho, a Itália está preocupada com a estratégia para o jogo do domingo, principalmente com o meia Zinédine Zidane. Jornais italianos dedicaram páginas para apresentar opções de marcação para o francês.
Tendo sido técnico de Zidane na Juventus, Lippi, como outros técnicos que já enfrentaram a França nesta época, nega que a principal preocupação da Itália na final seja conter Zidane, apesar de rumores apontarem que Gennaro Gattuso marcará o meia individualmente.
"Você não pode se concentrar muito na importância de um jogador, esquecendo outros jogadores, porque isso seria o maior erro de todos", afirmou Lippi.
França e Itália jogam a final da Copa do Mundo em Berlim, no domingo, às 15h (horário de Brasília).
Com agências internacionais
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Para Lippi, vencerá quem tiver mais fome no "banquete da final"
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O técnico da Itália, Marcello Lippi, finalista da Copa do Mundo junto com a França, comparou o jogo da final do campeonato a um banquete.
"Amanhã vamos sentar em volta de uma mesa de banquete e ver quem tem mais fome. Tecnicamente, os dois grupos estão equilibrados", declarou Lippi neste sábado.
"Não ganhamos nada", ressaltou Lippi, desconfiado das festas que estão sendo preparadas na Itália para o domingo. O técnico diz acreditar que o espírito de "comemorar ganhando ou perdendo" não é certo.
"Quero ser claro sobre uma coisa", ele disse. "Quando ouço as pessoas falarem sobre comemorar independente de como as coisas acontecerem, fico incomodado. Se perdermos, não vamos querer brincadeira por perto. Ter ido tão longe e não vencer me deixaria irado amanhã", afirmou o italiano.
"Eu penso 'quando na sua vida você terá uma chance dessas de novo?' ", apontou o técnico.
Tendo perdido da França nos dois últimos confrontos com o país vizinho, a Itália está preocupada com a estratégia para o jogo do domingo, principalmente com o meia Zinédine Zidane. Jornais italianos dedicaram páginas para apresentar opções de marcação para o francês.
Tendo sido técnico de Zidane na Juventus, Lippi, como outros técnicos que já enfrentaram a França nesta época, nega que a principal preocupação da Itália na final seja conter Zidane, apesar de rumores apontarem que Gennaro Gattuso marcará o meia individualmente.
"Você não pode se concentrar muito na importância de um jogador, esquecendo outros jogadores, porque isso seria o maior erro de todos", afirmou Lippi.
França e Itália jogam a final da Copa do Mundo em Berlim, no domingo, às 15h (horário de Brasília).
Com agências internacionais
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