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02/08/2006
-
23h39
da Folha Online
O caminho para o quarto título são-paulino da Taça Libertadores da América continua aberto. Nesta quarta-feira, a equipe brasileira derrotou o Chivas Guadalajara por 3 a 0, no estádio do Morumbi, e garantiu a classificação para a sua sexta final da competição.
Equipe brasileira de maior sucesso na história do torneio, o São Paulo ostenta três conquistas --1992, 1993 e 2005--, dois vice-campeonatos --1974 e 1994-- e duas semifinais --1972 e 2004.
Agora, o time do técnico Muricy Ramalho espera a definição do confronto entre Internacional e Libertad, nesta quinta, para conhecer o seu adversário na decisão. No primeiro jogo, disputado no Paraguai, houve empate por 0 a 0. Assim, os brasileiros precisam de vitória simples para enfrentar o São Paulo nos dias 9 e 16 de agosto, segundo o calendário da Conmebol (Confederação Sul-Americana de Futebol).
Após derrotar os mexicanos por 1 a 0 em Guadalajara, na semana passada, o time do técnico Muricy Ramalho só necessitava de um empate para alcançar mais uma final.
Apesar da vantagem, o São Paulo teve uma grande atuação e não encontrou grandes dificuldades para conquistar mais uma vitória no estádio do Morumbi lotado de torcedores.
O desempenho da equipe jogando em casa é, inclusive, apontado por treinador e jogadores como uma das principais causas do sucesso do time, que também é líder do Campeonato Brasileiro, apesar de ter poupado seus titulares nas últimas partidas.
Na próxima rodada do Nacional, o São Paulo deve voltar a usar uma equipe reserva para enfrentar o Botafogo, fora de casa, neste domingo.
O jogo
Precisando da vitória, o Chivas iniciou o jogo buscando o ataque e tentando pressionar a defesa do adversário. No entanto, o São Paulo, bem postado, conseguia impedir a criação de chances mexicanas e saia em velocidade para o contra-ataque.
Aos 10min, o time brasileiro quase marcou em uma boa jogada de Ricardo Oliveira, que avançou pela esquerda e cruzou rasteiro para Danilo. A defesa mexicana conseguiu chegar antes na bola e mandou para escanteio.
Em seguida, o Chivas melhorou no jogo e criou duas perigosas oportunidades com Santana. Na primeira, o mexicano bateu, a bola desviou na defesa e, no reflexo, Rogério Ceni fez a defesa, enquanto na segunda, ele colocou Bautista na frente do goleiro rival. No entanto, o atacante chutou por cima da meta.
A pressão do Chivas deu resultado aos 27min, quando em cruzamento para a área são paulina, Fabão se apoiou em Bautista para cabecear. Pênalti para os mexicanos. Na cobrança, Rogério Ceni defendeu o chute de Ramón Morales.
A defesa do pênalti deu confiança para o São Paulo, que passou a dominar o jogo com toques rápidos e muita movimentação de seu ataque. Assim, a equipe brasileira conseguiu abrir o placar aos 33min. Ricardo Oliveira tabelou com Leandro, que recebeu a bola e tocou para o gol livre.
Sete minutos depois, Ricardo Oliveira fez outra boa jogada e rolou para Mineiro acertar o ângulo de Oswaldo Sánchez e marcar o segundo gol da equipe de Muricy Ramalho.
Logo no começo do segundo tempo, o São Paulo chegou ao terceiro gol. Após cruzamento de Souza, Ricardo Oliveira, o melhor em campo, se antecipou à defesa mexicana e cabeceou no canto de Sánchez, aos 3min.
Aos 13min, o meia Danilo deixou o campo contundido após cair sobre seu ombro e foi substituído por Lenílson.
Mesmo com a difícil situação --precisava marcar quatro gols para se classificar--, o Chivas não desistiu e continuou atacando. A tarefa mexicana ficou ainda mais complicada aos 28min, quando Reynoso foi expulso por acertar uma joelhada em Lenílson.
Aos gritos de "olé" da torcida, o São Paulo ainda quase ampliou aos 34min, quando Souza deu um chapéu num adversário e tocou para Ricardo Oliveira, que bateu cruzado, à direita do gol mexicano.
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São Paulo vence o Chivas e chega na final da Taça Libertadores-2006
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O caminho para o quarto título são-paulino da Taça Libertadores da América continua aberto. Nesta quarta-feira, a equipe brasileira derrotou o Chivas Guadalajara por 3 a 0, no estádio do Morumbi, e garantiu a classificação para a sua sexta final da competição.
Equipe brasileira de maior sucesso na história do torneio, o São Paulo ostenta três conquistas --1992, 1993 e 2005--, dois vice-campeonatos --1974 e 1994-- e duas semifinais --1972 e 2004.
Agora, o time do técnico Muricy Ramalho espera a definição do confronto entre Internacional e Libertad, nesta quinta, para conhecer o seu adversário na decisão. No primeiro jogo, disputado no Paraguai, houve empate por 0 a 0. Assim, os brasileiros precisam de vitória simples para enfrentar o São Paulo nos dias 9 e 16 de agosto, segundo o calendário da Conmebol (Confederação Sul-Americana de Futebol).
Após derrotar os mexicanos por 1 a 0 em Guadalajara, na semana passada, o time do técnico Muricy Ramalho só necessitava de um empate para alcançar mais uma final.
Apesar da vantagem, o São Paulo teve uma grande atuação e não encontrou grandes dificuldades para conquistar mais uma vitória no estádio do Morumbi lotado de torcedores.
O desempenho da equipe jogando em casa é, inclusive, apontado por treinador e jogadores como uma das principais causas do sucesso do time, que também é líder do Campeonato Brasileiro, apesar de ter poupado seus titulares nas últimas partidas.
Na próxima rodada do Nacional, o São Paulo deve voltar a usar uma equipe reserva para enfrentar o Botafogo, fora de casa, neste domingo.
O jogo
Precisando da vitória, o Chivas iniciou o jogo buscando o ataque e tentando pressionar a defesa do adversário. No entanto, o São Paulo, bem postado, conseguia impedir a criação de chances mexicanas e saia em velocidade para o contra-ataque.
Aos 10min, o time brasileiro quase marcou em uma boa jogada de Ricardo Oliveira, que avançou pela esquerda e cruzou rasteiro para Danilo. A defesa mexicana conseguiu chegar antes na bola e mandou para escanteio.
Em seguida, o Chivas melhorou no jogo e criou duas perigosas oportunidades com Santana. Na primeira, o mexicano bateu, a bola desviou na defesa e, no reflexo, Rogério Ceni fez a defesa, enquanto na segunda, ele colocou Bautista na frente do goleiro rival. No entanto, o atacante chutou por cima da meta.
A pressão do Chivas deu resultado aos 27min, quando em cruzamento para a área são paulina, Fabão se apoiou em Bautista para cabecear. Pênalti para os mexicanos. Na cobrança, Rogério Ceni defendeu o chute de Ramón Morales.
A defesa do pênalti deu confiança para o São Paulo, que passou a dominar o jogo com toques rápidos e muita movimentação de seu ataque. Assim, a equipe brasileira conseguiu abrir o placar aos 33min. Ricardo Oliveira tabelou com Leandro, que recebeu a bola e tocou para o gol livre.
Sete minutos depois, Ricardo Oliveira fez outra boa jogada e rolou para Mineiro acertar o ângulo de Oswaldo Sánchez e marcar o segundo gol da equipe de Muricy Ramalho.
Logo no começo do segundo tempo, o São Paulo chegou ao terceiro gol. Após cruzamento de Souza, Ricardo Oliveira, o melhor em campo, se antecipou à defesa mexicana e cabeceou no canto de Sánchez, aos 3min.
Aos 13min, o meia Danilo deixou o campo contundido após cair sobre seu ombro e foi substituído por Lenílson.
Mesmo com a difícil situação --precisava marcar quatro gols para se classificar--, o Chivas não desistiu e continuou atacando. A tarefa mexicana ficou ainda mais complicada aos 28min, quando Reynoso foi expulso por acertar uma joelhada em Lenílson.
Aos gritos de "olé" da torcida, o São Paulo ainda quase ampliou aos 34min, quando Souza deu um chapéu num adversário e tocou para Ricardo Oliveira, que bateu cruzado, à direita do gol mexicano.
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