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25/10/2006 - 10h13

GP em Interlagos tem chances pequenas de deixar calendário da F-1

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EDUARDO OHATA
TATIANA CUNHA
da Folha de S.Paulo

Apesar de ser um dos GPs menos queridos por pilotos e equipes, a corrida de Interlagos tem chances pequenas de deixar de integrar o calendário da F-1.

Mesmo com as tradicionais reclamações sobre as más condições da pista, da infra-estrutura deficiente e até da falta de segurança na cidade e na região do autódromo, o GP Brasil é um dos mais lucrativos para Bernie Ecclestone, homem forte da categoria.

Todos os anos a organização da etapa brasileira cobra da prefeitura maior agilidade na execução das obras em Interlagos.

A constante ameaça de que a corrida possa migrar para outro município ou Estado acaba inflacionando o preço dos direitos para sediar o evento.

Comenta-se nos bastidores que o fato de a prefeitura ter assumido várias atividades ou tarefas relacionadas ao GP "desagradou a muita gente".

Nesta década, o calendário da F-1 passou a incorporar uma série de circuitos novíssimos, mas de traçados sem graça, todos assinados pelo arquiteto alemão Hermann Tilke.

Ele, aliás, virou quase uma garantia para os países que o contratam para projetar autódromos. Foi assim com a Malásia, o Bahrein, a China, a Turquia e, a partir de 2010, também a Coréia do Sul.

Hoje, basta a um país, de qualquer canto do planeta, injetar uma enorme quantia de dinheiro na construção das pistas e acertar gordas comissões para praticamente assegurar uma prova de F-1.

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