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27/10/2006
-
10h02
da Folha de S.Paulo
O "dream team" de Maranello, o grupo mais vitorioso dos 57 anos da F-1, virou história.
Um comunicado emitido pela Ferrari revelou o novo organograma da escuderia após a aposentadoria de Michael Schumacher. As mudanças são radicais e mexem na estrutura que Felipe Massa e Kimi Raikkonen terão à disposição a partir do Mundial do ano que vem.
De início, são dois os desfalques. O diretor técnico, Ross Brawn, no time desde 1996 e mentor intelectual das estratégias do heptacampeão, e o engenheiro de motores Paolo Martinelli deixam a Ferrari já na próxima semana. O primeiro vai descansar com a família, na Inglaterra. Já o italiano passará a atuar na Fiat, em Turim.
Na véspera, a escuderia havia revelado a promoção de Jean Todt a CEO da montadora. Gradativamente, o francês se afastará da função de diretor esportivo, que passará a ser de Stefano Domenicali, "cria" da fábrica e que, entre outros cargos, já foi chefe de pessoal e contato com patrocinadores.
Para as vagas de Brawn e Martinelli, a Ferrari promoveu Mario Almondo e Gilles Simon, respectivamente, engenheiros já com alguns anos de casa.
Com o grupo chefiado por Todt e composto por Schumacher, Brawn, Martinelli e Rory Byrne --projetista que foi o primeiro a sair, em 2004, e tornou-se consultor--, a Ferrari viveu sua fase áurea. Conquistou cinco Mundiais de Pilotos e seis Mundiais de Construtores.
A última reunião acontecerá no fim de semana, num encontro com torcedores e funcionários no circuito de Monza.
Especial
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Equipe Ferrari inicia desmanche de seu "time dos sonhos"
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O "dream team" de Maranello, o grupo mais vitorioso dos 57 anos da F-1, virou história.
Um comunicado emitido pela Ferrari revelou o novo organograma da escuderia após a aposentadoria de Michael Schumacher. As mudanças são radicais e mexem na estrutura que Felipe Massa e Kimi Raikkonen terão à disposição a partir do Mundial do ano que vem.
De início, são dois os desfalques. O diretor técnico, Ross Brawn, no time desde 1996 e mentor intelectual das estratégias do heptacampeão, e o engenheiro de motores Paolo Martinelli deixam a Ferrari já na próxima semana. O primeiro vai descansar com a família, na Inglaterra. Já o italiano passará a atuar na Fiat, em Turim.
Na véspera, a escuderia havia revelado a promoção de Jean Todt a CEO da montadora. Gradativamente, o francês se afastará da função de diretor esportivo, que passará a ser de Stefano Domenicali, "cria" da fábrica e que, entre outros cargos, já foi chefe de pessoal e contato com patrocinadores.
Para as vagas de Brawn e Martinelli, a Ferrari promoveu Mario Almondo e Gilles Simon, respectivamente, engenheiros já com alguns anos de casa.
Com o grupo chefiado por Todt e composto por Schumacher, Brawn, Martinelli e Rory Byrne --projetista que foi o primeiro a sair, em 2004, e tornou-se consultor--, a Ferrari viveu sua fase áurea. Conquistou cinco Mundiais de Pilotos e seis Mundiais de Construtores.
A última reunião acontecerá no fim de semana, num encontro com torcedores e funcionários no circuito de Monza.
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