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01/11/2006
-
21h26
da Folha Online
Nem mesmo a volta do goleiro, capitão e maior ídolo do Palmeiras nos últimos anos, Marcos, foi suficiente para evitar a derrota por 3 a 1 diante do Goiás, em pleno estádio do Parque Antarctica, nesta quarta-feira, a terceira consecutiva do clube no Campeonato Brasileiro-06.
O insucesso complicou ainda mais a situação do clube paulista na competição. Faltando seis partidas para o término do torneio, os palmeirenses somam 37 pontos, apenas quatro a mais do que a Ponte Preta, que ocupa a zona de rebaixamento.
Na partida de hoje, Marcos, que vinha apenas treinando com o restante do elenco, teve a sua primeira chance de atuar desde o dia 16 de julho, quando sofreu uma lesão no clássico contra o Corinthians, devido à contusão de Sérgio, reserva antes e depois dos problemas físicos experiente goleiro.
Durante o período em que não teve Marcos em sua meta, o Palmeiras encontrou um novo goleiro e candidato a ídolo, o jovem Diego Cavalieri, um dos destaques do Nacional-06, que voltou ao banco de reservas para a volta do capitão da equipe.
Por outro lado, Marcelo Vilar não pôde contar com dois titulares: o zagueiro Alceu e o lateral-esquerdo Michael.
Substituto do segundo, Chiquinho fez boa jogada pela esquerda logo aos 4min da etapa inicial, quando driblou dois adversários e chutou para importante defesa de Rodrigo Calaça, que espalmou para escanteio.
Aos 7min, no entanto, o Goiás abriu o marcador, quando Danilo Portugal arriscou chute forte de fora da área. A bola foi no canto esquerdo do goleiro Marcos, que nada pôde fazer para evitar o primeiro gol da partida.
Em uma lambança da defesa do Goiás, o Palmeiras quase empatou. Após um chute despretensioso de Marcinho Guerreiro, Galeano se desentendeu com Rodrigo Calaça, e a bola sobrou para a equipe paulista, que desperdiçou a oportunidade com Enílton.
Precisando ir ao ataque e atendendo os pedidos da torcida palmeirense, o técnico Marcelo Vilar colocou Valdívia em campo aos 29min. O chileno substituiu Marcelo Costa.
A substituição deu maior mobilidade ao Palmeiras, que passou a tentar pressionar o Goiás em seu campo de defesa. No entanto, a falta de qualidade do meio-campo paulista ficava evidente pela ausência de criação de boas jogadas.
No segundo tempo, a equipe de Vilar continuou apostando na mesma tática --ficava com a posse da bola em seu campo de ataque, mas tinha dificuldade para chegar ao gol de Rodrigo Calaça, que pouco participava do jogo.
Por outro lado, o Goiás apostava no contra-ataque, e assim chegou ao seu segundo tento aos 12min. Após jogava pela direita, Souza fez bem o papel do pivô e apenas rolou para Vitor empurrar para as redes adversárias.
Aos 27min, o Palmeiras conseguiu encontrar o gol e "voltar" à partida. Após escanteio da direita, Daniel cabeceou no travessão e, no rebote, Dininho, também de cabeça, colocou no canto do arqueiro goiano.
Em busca do gol de empate, os paulistas foram ao ataque desesperadamente, levantando bolas para a área e arriscando chutes da intermediária. Com esses lances pouco trabalhados e infeficientes, a equipe até impôs uma certa pressão, mas não conseguiu marcar o tento que evitaria a derrota. Pelo contrário, até cedeu o terceiro, marcado por Souza, aos 46min.
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Na volta de Marcos, Palmeiras perde a 3ª seguida no Brasileiro-06
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Nem mesmo a volta do goleiro, capitão e maior ídolo do Palmeiras nos últimos anos, Marcos, foi suficiente para evitar a derrota por 3 a 1 diante do Goiás, em pleno estádio do Parque Antarctica, nesta quarta-feira, a terceira consecutiva do clube no Campeonato Brasileiro-06.
O insucesso complicou ainda mais a situação do clube paulista na competição. Faltando seis partidas para o término do torneio, os palmeirenses somam 37 pontos, apenas quatro a mais do que a Ponte Preta, que ocupa a zona de rebaixamento.
Na partida de hoje, Marcos, que vinha apenas treinando com o restante do elenco, teve a sua primeira chance de atuar desde o dia 16 de julho, quando sofreu uma lesão no clássico contra o Corinthians, devido à contusão de Sérgio, reserva antes e depois dos problemas físicos experiente goleiro.
Durante o período em que não teve Marcos em sua meta, o Palmeiras encontrou um novo goleiro e candidato a ídolo, o jovem Diego Cavalieri, um dos destaques do Nacional-06, que voltou ao banco de reservas para a volta do capitão da equipe.
Por outro lado, Marcelo Vilar não pôde contar com dois titulares: o zagueiro Alceu e o lateral-esquerdo Michael.
Substituto do segundo, Chiquinho fez boa jogada pela esquerda logo aos 4min da etapa inicial, quando driblou dois adversários e chutou para importante defesa de Rodrigo Calaça, que espalmou para escanteio.
Aos 7min, no entanto, o Goiás abriu o marcador, quando Danilo Portugal arriscou chute forte de fora da área. A bola foi no canto esquerdo do goleiro Marcos, que nada pôde fazer para evitar o primeiro gol da partida.
Em uma lambança da defesa do Goiás, o Palmeiras quase empatou. Após um chute despretensioso de Marcinho Guerreiro, Galeano se desentendeu com Rodrigo Calaça, e a bola sobrou para a equipe paulista, que desperdiçou a oportunidade com Enílton.
Precisando ir ao ataque e atendendo os pedidos da torcida palmeirense, o técnico Marcelo Vilar colocou Valdívia em campo aos 29min. O chileno substituiu Marcelo Costa.
A substituição deu maior mobilidade ao Palmeiras, que passou a tentar pressionar o Goiás em seu campo de defesa. No entanto, a falta de qualidade do meio-campo paulista ficava evidente pela ausência de criação de boas jogadas.
No segundo tempo, a equipe de Vilar continuou apostando na mesma tática --ficava com a posse da bola em seu campo de ataque, mas tinha dificuldade para chegar ao gol de Rodrigo Calaça, que pouco participava do jogo.
Por outro lado, o Goiás apostava no contra-ataque, e assim chegou ao seu segundo tento aos 12min. Após jogava pela direita, Souza fez bem o papel do pivô e apenas rolou para Vitor empurrar para as redes adversárias.
Aos 27min, o Palmeiras conseguiu encontrar o gol e "voltar" à partida. Após escanteio da direita, Daniel cabeceou no travessão e, no rebote, Dininho, também de cabeça, colocou no canto do arqueiro goiano.
Em busca do gol de empate, os paulistas foram ao ataque desesperadamente, levantando bolas para a área e arriscando chutes da intermediária. Com esses lances pouco trabalhados e infeficientes, a equipe até impôs uma certa pressão, mas não conseguiu marcar o tento que evitaria a derrota. Pelo contrário, até cedeu o terceiro, marcado por Souza, aos 46min.
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