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09/11/2006
-
09h33
da Folha de S.Paulo
O filho seguiu os passos do pai e, 19 anos após Satoru Nakajima chegar à F-1 apoiado pela Honda, Kazuki Nakajima foi anunciado ontem como piloto de testes da Williams. Também graças ao apoio de uma montadora japonesa. No caso, a Toyota.
Aos 21 anos, vice-campeão da F-3 japonesa em 2005 e sétimo colocado na F-3 européia em 2006, Kazuki faz parte do programa de desenvolvimento de pilotos da fábrica, que a partir de 2007 fornecerá motores para a Williams.
Em decadência e vivendo sérias dificuldades financeiras, a equipe inglesa, segunda maior vencedora da história da F-1, aceitou assumir a formação do novato em troca de descontos nos propulsores.
Seu pai viveu história semelhante. Cria da Honda, foi empurrado para a Lotus nos anos 80. E, para o torcedor brasileiro, tornou-se o mais folclórico dos pilotos japoneses e sinônimo de barbeiro. Fruto direto da comparação inglória com dois campeões.
Em 87, Nakajima foi companheiro de Ayrton Senna. Nos dois anos seguintes, de Nelson Piquet. Como se não bastasse a disparidade, em 90, no retorno da F-1 a Interlagos, o japonês, retardatário na corrida, envolveu-se num acidente com Senna --o choque arrasou com as possibilidades de vitória do brasileiro.
Em 91, deixou a categoria, após passar pela Tyrrell. Desde então, dez japoneses tentaram a sorte no Mundial até que o ciclo se fechasse. Ontem. Com Kazuki. Que tentará construir fama melhor.
Especial
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Filho de barbeiro dos anos 80, Kazuki Nakajima alcança a F-1
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O filho seguiu os passos do pai e, 19 anos após Satoru Nakajima chegar à F-1 apoiado pela Honda, Kazuki Nakajima foi anunciado ontem como piloto de testes da Williams. Também graças ao apoio de uma montadora japonesa. No caso, a Toyota.
Aos 21 anos, vice-campeão da F-3 japonesa em 2005 e sétimo colocado na F-3 européia em 2006, Kazuki faz parte do programa de desenvolvimento de pilotos da fábrica, que a partir de 2007 fornecerá motores para a Williams.
Em decadência e vivendo sérias dificuldades financeiras, a equipe inglesa, segunda maior vencedora da história da F-1, aceitou assumir a formação do novato em troca de descontos nos propulsores.
Seu pai viveu história semelhante. Cria da Honda, foi empurrado para a Lotus nos anos 80. E, para o torcedor brasileiro, tornou-se o mais folclórico dos pilotos japoneses e sinônimo de barbeiro. Fruto direto da comparação inglória com dois campeões.
Em 87, Nakajima foi companheiro de Ayrton Senna. Nos dois anos seguintes, de Nelson Piquet. Como se não bastasse a disparidade, em 90, no retorno da F-1 a Interlagos, o japonês, retardatário na corrida, envolveu-se num acidente com Senna --o choque arrasou com as possibilidades de vitória do brasileiro.
Em 91, deixou a categoria, após passar pela Tyrrell. Desde então, dez japoneses tentaram a sorte no Mundial até que o ciclo se fechasse. Ontem. Com Kazuki. Que tentará construir fama melhor.
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