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07/12/2006 - 18h15

Lajolo vê organização como trunfo para sucesso da seleção de vôlei

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da Folha Online

A jornalista Mariana Lajolo, 28, repórter de Esporte da Folha de S.Paulo, que participou nesta quinta-feira de um bate-papo sobre a vitória da seleção brasileira no Mundial de vôlei, disse acreditar que a grande organização é o trunfo para o sucesso da equipe. Participaram do chat 629 pessoas.

Segundo a jornalista, isso faz com que os jogadores fiquem mais confiantes. "Acho que é a organização [o principal fator], que também ajuda no psicológico. Eles treinam muito, planejam cada detalhe, estudam os rivais... Na hora h, os jogadores têm a confiança de estar muito bem preparados. Eles mostraram isso no Mundial em momentos difíceis, contra a Bulgária e Sérvia e Montenegro. Reagiram porque sabiam que podiam fazer muito melhor", afirmou.

Folha Imagem
A repórter Mariana Lajolo, que acompanha os Mundiais de vôlei, participa de chat na Folha Online
A repórter Mariana Lajolo, que acompanha os Mundiais de vôlei, participa de chat na Folha Online


A jornalista apontou também os seus destaques. "Eu apontaria três. Dante, que teve o melhor aproveitamento no ataque, Escadinha, que defendeu muito, e Gustavo. Alguns desequilibraram, como Giba e Ricardinho, mas acho que os outros três foram mais constantes."

A grande capacidade do técnico Bernardinho também foi ressaltada. "Ele é um treinador muito talentoso. Um maluco por vôlei. Ele estuda muito os adversários, entende o jogo, tenta aprender cada vez mais sobre como motivar os jogadores. Muitos dos jogadores que estão aí começaram a render muito mais nas mãos dele", afirmou.

Lajolo não demonstrou preocupação com o futuro da equipe para os Jogos Olímpicos de Pequim, em 2008, apesar da alta média de idade dos jogadores. "O ciclo dessa geração está acabando sim, mas a comissão técnica já está de olho em vários outros jogadores. Acho que deveriam aproveitar torneios 'menores' para testar esses caras. Mesmo que isso signifique perder, mas esses meninos precisam ser testados e rodados. Em Pequim, acho que teremos chance sim. Eles vão querer mais que nunca vencer. Mas vai ser o teste mais complicado. Hoje em dia, todo mundo quer acabar com esse time", finalizou.

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