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16/12/2006
-
09h43
da Folha de S.Paulo
O técnico do Internacional, Abel Braga, já deixou bem claro qual o tom da decisão do Mundial de Clubes contra o Barcelona: "Vamos entrar com a ponta da chuteira. Não vamos aliviar, não. Nós vamos para o ferro."
Frases ao melhor estilo do ex-zagueiro que ganhou fama pela maneira nada amistosa de lidar com os adversários.
Fama, aliás, com a qual que ele ajudou a consagrar o Vasco campeão estadual de 1977. A defesa cruzmaltina, que também tinha Orlando Lelé, Geraldo e Marco Antônio, além do goleiro Mazzaropi, levou apenas cinco gols em 28 jogos --conseguiu ficar todo o segundo turno invicta.
Para frear Ronaldinho e cia., Abel retomou, pelo ao menos no discurso, o espírito da "Barreira do Inferno", como ficou conhecida a zaga vascaína.
"Não quero mudar a tática nem mexer no time. Mas quero todo mundo marcando", sentenciou o treinador hoje, em Yokohama, cidade que abriga a final às 8h20 de domingo.
O recado foi prontamente compreendido pelos jogadores, que passaram a adotar um discurso mais áspero para se referir ao adversário da decisão.
"Tem que chegar forte. Não podemos deixar ele [Ronaldinho] jogar", disse o volante Edinho, que será responsável direto pelo combate ao camisa 10 do Barcelona na decisão.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o Mundial de Clubes
Abel resgata estilo da "Barreira do Inferno" no Internacional
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O técnico do Internacional, Abel Braga, já deixou bem claro qual o tom da decisão do Mundial de Clubes contra o Barcelona: "Vamos entrar com a ponta da chuteira. Não vamos aliviar, não. Nós vamos para o ferro."
Frases ao melhor estilo do ex-zagueiro que ganhou fama pela maneira nada amistosa de lidar com os adversários.
Fama, aliás, com a qual que ele ajudou a consagrar o Vasco campeão estadual de 1977. A defesa cruzmaltina, que também tinha Orlando Lelé, Geraldo e Marco Antônio, além do goleiro Mazzaropi, levou apenas cinco gols em 28 jogos --conseguiu ficar todo o segundo turno invicta.
Para frear Ronaldinho e cia., Abel retomou, pelo ao menos no discurso, o espírito da "Barreira do Inferno", como ficou conhecida a zaga vascaína.
"Não quero mudar a tática nem mexer no time. Mas quero todo mundo marcando", sentenciou o treinador hoje, em Yokohama, cidade que abriga a final às 8h20 de domingo.
O recado foi prontamente compreendido pelos jogadores, que passaram a adotar um discurso mais áspero para se referir ao adversário da decisão.
"Tem que chegar forte. Não podemos deixar ele [Ronaldinho] jogar", disse o volante Edinho, que será responsável direto pelo combate ao camisa 10 do Barcelona na decisão.
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