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30/12/2006
-
10h53
MARIANA LAJOLO
da Folha de S.Paulo
Amanda Gonçalves saiu de Sete Lagoas (MG) para passar o Natal em Campos do Jordão. De lá, seguiu para São Paulo, onde vira o ano. A peregrinação não é novidade. Há três anos ela namora Franck Caldeira, principal favorito da edição 2006 da corrida de São Silvestre. Ele mora em Petrópolis e sempre viaja para competir, ela continua na cidade natal.
Neste ano, acompanhar o atleta implica em um desafio a mais. Amanda divide o quarto com Henrique Viana e o amado. "Vou dormir no meio deles", brinca o treinador.
Amanda, que cursa radiologia em Sete Lagoas, conheceu Caldeira aos 12 anos. Ele, servente de pedreiro, fazia trabalhos na casa dela --as famílias eram amigas. O atletismo tirou o mineiro da cidade . A reaproximação ocorreu após mais seis anos. "Sempre tenho de dividir a atenção dele com alguém. Mas é sua profissão e tento deixá-lo tranqüilo".
Quando Amanda não vai às provas, Caldeira dá um jeito de lhe dar atenção. "Ele venceu a Corrida Pan-Americana [neste mês, no Rio] e gritou na TV que me amava. Quase morri".
Especial
Leia cobertura completa da São Silvestre
Namorada de favorito a São Silvestre divide quarto com atleta e treinador
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Amanda Gonçalves saiu de Sete Lagoas (MG) para passar o Natal em Campos do Jordão. De lá, seguiu para São Paulo, onde vira o ano. A peregrinação não é novidade. Há três anos ela namora Franck Caldeira, principal favorito da edição 2006 da corrida de São Silvestre. Ele mora em Petrópolis e sempre viaja para competir, ela continua na cidade natal.
Neste ano, acompanhar o atleta implica em um desafio a mais. Amanda divide o quarto com Henrique Viana e o amado. "Vou dormir no meio deles", brinca o treinador.
Amanda, que cursa radiologia em Sete Lagoas, conheceu Caldeira aos 12 anos. Ele, servente de pedreiro, fazia trabalhos na casa dela --as famílias eram amigas. O atletismo tirou o mineiro da cidade . A reaproximação ocorreu após mais seis anos. "Sempre tenho de dividir a atenção dele com alguém. Mas é sua profissão e tento deixá-lo tranqüilo".
Quando Amanda não vai às provas, Caldeira dá um jeito de lhe dar atenção. "Ele venceu a Corrida Pan-Americana [neste mês, no Rio] e gritou na TV que me amava. Quase morri".
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