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31/12/2006
-
10h31
GUILHERME ROSEGUINI
MARIANA LAJOLO
da Folha de S.Paulo
O último campeão, Marilson Gomes dos Santos, não vai correr. Seu principal rival já é freguês. Mesmo assim, Franck Caldeira, favorito ao título, acredita que a São Silvestre terá disputa acirrada na tarde deste domingo.
"A corrida tem brilho próprio. Os atletas, aliás, são apenas um complemento", afirma.
Tradicionais favoritos, os quenianos não enviaram suas principais estrelas em 2006. Mathew Cheboi foi quem obteve resultados mais expressivos --conquistou três provas em dois meses no Brasil. Nas quatro corridas que disputou com Caldeira, terminou à frente em apenas uma.
"Ele venceu, então foi o melhor. Mas a prova estava quase ganha quando tive uma hipoglicemia [baixa dose de glicose no sangue]", afirma Caldeira.
Em 2005, o brasileiro passou por apuro também na São Silvestre. Era um dos líderes quando tropeçou em um queniano que parara para amarrar o tênis. Caldeira caiu, ralou o joelho, voltou. Mas desistiu.
"Foi inaceitável, uma imaturidade dele. Mas tirei a lição de não correr mais tão perto dos adversários", diz o brasileiro.
Em 2005, os quenianos levaram uma legião à Paulista. Agora, apesar da delegação minguada, Cheboi crê em surpresa. "Conheço bem o Franck, perdi várias provas para ele. Espero mudar na São Silvestre. Vou pro pau".
Especial
Leia a cobertura completa da São Silvestre-06
Favorito para vencer a São Silvestre, Caldeira prevê disputa acirrada
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MARIANA LAJOLO
da Folha de S.Paulo
O último campeão, Marilson Gomes dos Santos, não vai correr. Seu principal rival já é freguês. Mesmo assim, Franck Caldeira, favorito ao título, acredita que a São Silvestre terá disputa acirrada na tarde deste domingo.
"A corrida tem brilho próprio. Os atletas, aliás, são apenas um complemento", afirma.
Tradicionais favoritos, os quenianos não enviaram suas principais estrelas em 2006. Mathew Cheboi foi quem obteve resultados mais expressivos --conquistou três provas em dois meses no Brasil. Nas quatro corridas que disputou com Caldeira, terminou à frente em apenas uma.
"Ele venceu, então foi o melhor. Mas a prova estava quase ganha quando tive uma hipoglicemia [baixa dose de glicose no sangue]", afirma Caldeira.
Em 2005, o brasileiro passou por apuro também na São Silvestre. Era um dos líderes quando tropeçou em um queniano que parara para amarrar o tênis. Caldeira caiu, ralou o joelho, voltou. Mas desistiu.
"Foi inaceitável, uma imaturidade dele. Mas tirei a lição de não correr mais tão perto dos adversários", diz o brasileiro.
Em 2005, os quenianos levaram uma legião à Paulista. Agora, apesar da delegação minguada, Cheboi crê em surpresa. "Conheço bem o Franck, perdi várias provas para ele. Espero mudar na São Silvestre. Vou pro pau".
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