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09/06/2000
-
22h43
da Agência Folha
O meia Robert, 29, terá a segunda chance em cinco anos de ajudar o Santos a quebrar o jejum de títulos de importância, que se iniciou em 1984 após a conquista do Paulista daquele ano.
No grupo atual, Robert é o único remanescente da equipe que disputou a final do Brasileiro em 95, na qual o Santos não conseguiu superar o Botafogo-RJ.
Desta vez, ele diz apostar na experiência acumulada em sucessivas decisões. Depois de 1995, o meia disputou mais quatro finais, das quais ganhou três (Rio-São Paulo-97, pelo Santos, Copa Sul-99, pelo Grêmio, Mineiro-99, pelo Atlético-MG) e perdeu uma (Brasileiro-99, pelo Atlético-MG).
"Em 95, pesava menos porque a fila era menor. Agora, se conseguirmos encerrar esse jejum, nós, jogadores, mais o roupeiro, o massagista, o presidente, vamos todos ficar marcados na história do Santos", afirmou.
Nas cinco finais que disputou entre 1995 e 1999, Robert diz ter aprendido a maneira de se comportar em uma decisão. Segundo ele, uma final requer naturalidade, iniciativa e comedimento.
"A primeira coisa é não mudar o jeito de ser dentro de campo, não querer fazer coisas mirabolantes. A segunda é não sumir da partida. É pedir a bola, chamar o jogo, não se esconder. A terceira é não tomar, fora de campo, atitudes que possam ser mal-interpretadas pelo adversário", declarou.
Para poder defender o Santos novamente numa final, Robert teve de deixar o clube e retornar. Em 1998, foi negociado com o Grêmio, que o emprestou ao Atlético-MG em 1999.
No início deste ano, o clube gaúcho repassou Robert ao Santos como parte do pagamento pela compra do passe do então lateral santista Ânderson.
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Robert é o único remanescente da final do Brasileiro de 95
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O meia Robert, 29, terá a segunda chance em cinco anos de ajudar o Santos a quebrar o jejum de títulos de importância, que se iniciou em 1984 após a conquista do Paulista daquele ano.
No grupo atual, Robert é o único remanescente da equipe que disputou a final do Brasileiro em 95, na qual o Santos não conseguiu superar o Botafogo-RJ.
Desta vez, ele diz apostar na experiência acumulada em sucessivas decisões. Depois de 1995, o meia disputou mais quatro finais, das quais ganhou três (Rio-São Paulo-97, pelo Santos, Copa Sul-99, pelo Grêmio, Mineiro-99, pelo Atlético-MG) e perdeu uma (Brasileiro-99, pelo Atlético-MG).
"Em 95, pesava menos porque a fila era menor. Agora, se conseguirmos encerrar esse jejum, nós, jogadores, mais o roupeiro, o massagista, o presidente, vamos todos ficar marcados na história do Santos", afirmou.
Nas cinco finais que disputou entre 1995 e 1999, Robert diz ter aprendido a maneira de se comportar em uma decisão. Segundo ele, uma final requer naturalidade, iniciativa e comedimento.
"A primeira coisa é não mudar o jeito de ser dentro de campo, não querer fazer coisas mirabolantes. A segunda é não sumir da partida. É pedir a bola, chamar o jogo, não se esconder. A terceira é não tomar, fora de campo, atitudes que possam ser mal-interpretadas pelo adversário", declarou.
Para poder defender o Santos novamente numa final, Robert teve de deixar o clube e retornar. Em 1998, foi negociado com o Grêmio, que o emprestou ao Atlético-MG em 1999.
No início deste ano, o clube gaúcho repassou Robert ao Santos como parte do pagamento pela compra do passe do então lateral santista Ânderson.
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