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22/04/2007
-
18h09
da Folha Online
Diferentemente do São Paulo, o Santos não falhou no momento decisivo e continua em busca do bi do Campeonato Paulista. Voltou a empatar com o Bragantino por 0 a 0, mas o resultado desta tarde no Morumbi foi suficiente para confirmar sua classificação à final do torneio estadual. Seu adversário será o São Caetano, que goleou o time do Morumbi, no sábado.
Beneficiado pela melhor campanha da fase de classificação, o Santos jogou com o regulamento nas mãos, como o técnico Vanderlei Luxemburgo havia pregado antes do confronto. Após o 0 a 0 da semana passada, no Pacaembu, e a eliminação do São Paulo --precisava apenas um empate no segundo jogo--, o Santos não quis ser surpreendido.
Apesar da chuva intensa que caiu no Morumbi antes e durante boa parte do primeiro tempo, o elenco santista soube administrar a vantagem do regulamento. Perdeu um pênalti com Cléber Santana, mas também contou com a sorte, aos 42min do segundo tempo, quando Juliano acertou uma bola na trave de Fábio Costa --antes, o goleiro santista fez uma defesa difícil em chute de Bill.
No duelo decisivo, o Santos teve dois tempos distintos. No primeiros 45 minutos, com inúmeras poças de água, criou pouco e quase sempre parou na forte marcação do Bragantino. Já na etapa final, com o campo quase seco, encontrou mais espaços e chegou com mais perigo ao gol de Felipe.
As finais ocorrerão nos próximos dois domingos --29 de abril e 6 de maio.
O jogo
A possível superioridade santista demonstrada ao longo da fase de classificação acabou antes mesmo do início do jogo graças a uma forte chuva que caiu no Morumbi. Apesar da boa drenagem do estádio são-paulino, as poças de água estavam em todos os cantos do gramado.
Pelo menos no início do duelo, a chuva intensa favoreceu o Bragantino, considerado um time de forte marcação. Com apenas um minuto, uma poça quase rendeu o primeiro gol da equipe de Bragança Paulista. Everton bateu forte e exigiu uma difícil defesa de Fábio Costa.
Por outro lado, o toque de bola santista não aparecia. Aos poucos Vanderlei Luxemburgo dava sinais de arrependimento de sua surpresa na escalação. Iniciou com Rodrigo Tabata no lugar de Rodrigo Tiuí. Mas o campo pesado atrapalhou jogadores técnicos e leves, como Marcos Aurélio, Zé Roberto e Tabata.
Com tanta dificuldade, o jeito foi tentar alçar as bolas para a área. E foi assim que o Santos conseguiu um pênalti. Aos 24min, Tabata lançou para Marcos Aurélio, que foi derrubado pelo zagueiro Tiago Vieira. Artilheiro do time no campeonato, com 11 gols, o meia Cléber Santana se utilizou até da paradinha, mas a bola bateu na trave.
Precisando da vitória, o Bragantino começou a se expor mais. Essa mudança de posicionamento beneficiou o Santos, principalmente no início do segundo tempo. Com o campo menos molhado, a qualidade técnica santista passou a aparecer mais.
Por isso, criou oportunidades. Foram três em apenas oito minutos --Tabata, o lateral Pedro e o meia Zé Roberto quase inauguraram o marcador.
Apesar de melhor em campo, o Santos foi pressionado pelo Bragantino, que teve duas chances para assegurar a vaga na final. Aos 42min, Bill errou um gol cara a cara com Fábio Costa. Um minuto depois, Juliano acertou a trave do goleiro santista. Antes do final, o técnico do Bragantino, Marcelo Veiga, foi expulso por reclamação.
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Santos empata com o Bragantino e enfrenta o São Caetano na decisão
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Diferentemente do São Paulo, o Santos não falhou no momento decisivo e continua em busca do bi do Campeonato Paulista. Voltou a empatar com o Bragantino por 0 a 0, mas o resultado desta tarde no Morumbi foi suficiente para confirmar sua classificação à final do torneio estadual. Seu adversário será o São Caetano, que goleou o time do Morumbi, no sábado.
Beneficiado pela melhor campanha da fase de classificação, o Santos jogou com o regulamento nas mãos, como o técnico Vanderlei Luxemburgo havia pregado antes do confronto. Após o 0 a 0 da semana passada, no Pacaembu, e a eliminação do São Paulo --precisava apenas um empate no segundo jogo--, o Santos não quis ser surpreendido.
Apesar da chuva intensa que caiu no Morumbi antes e durante boa parte do primeiro tempo, o elenco santista soube administrar a vantagem do regulamento. Perdeu um pênalti com Cléber Santana, mas também contou com a sorte, aos 42min do segundo tempo, quando Juliano acertou uma bola na trave de Fábio Costa --antes, o goleiro santista fez uma defesa difícil em chute de Bill.
No duelo decisivo, o Santos teve dois tempos distintos. No primeiros 45 minutos, com inúmeras poças de água, criou pouco e quase sempre parou na forte marcação do Bragantino. Já na etapa final, com o campo quase seco, encontrou mais espaços e chegou com mais perigo ao gol de Felipe.
As finais ocorrerão nos próximos dois domingos --29 de abril e 6 de maio.
O jogo
A possível superioridade santista demonstrada ao longo da fase de classificação acabou antes mesmo do início do jogo graças a uma forte chuva que caiu no Morumbi. Apesar da boa drenagem do estádio são-paulino, as poças de água estavam em todos os cantos do gramado.
Pelo menos no início do duelo, a chuva intensa favoreceu o Bragantino, considerado um time de forte marcação. Com apenas um minuto, uma poça quase rendeu o primeiro gol da equipe de Bragança Paulista. Everton bateu forte e exigiu uma difícil defesa de Fábio Costa.
Por outro lado, o toque de bola santista não aparecia. Aos poucos Vanderlei Luxemburgo dava sinais de arrependimento de sua surpresa na escalação. Iniciou com Rodrigo Tabata no lugar de Rodrigo Tiuí. Mas o campo pesado atrapalhou jogadores técnicos e leves, como Marcos Aurélio, Zé Roberto e Tabata.
Com tanta dificuldade, o jeito foi tentar alçar as bolas para a área. E foi assim que o Santos conseguiu um pênalti. Aos 24min, Tabata lançou para Marcos Aurélio, que foi derrubado pelo zagueiro Tiago Vieira. Artilheiro do time no campeonato, com 11 gols, o meia Cléber Santana se utilizou até da paradinha, mas a bola bateu na trave.
Precisando da vitória, o Bragantino começou a se expor mais. Essa mudança de posicionamento beneficiou o Santos, principalmente no início do segundo tempo. Com o campo menos molhado, a qualidade técnica santista passou a aparecer mais.
Por isso, criou oportunidades. Foram três em apenas oito minutos --Tabata, o lateral Pedro e o meia Zé Roberto quase inauguraram o marcador.
Apesar de melhor em campo, o Santos foi pressionado pelo Bragantino, que teve duas chances para assegurar a vaga na final. Aos 42min, Bill errou um gol cara a cara com Fábio Costa. Um minuto depois, Juliano acertou a trave do goleiro santista. Antes do final, o técnico do Bragantino, Marcelo Veiga, foi expulso por reclamação.
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