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13/01/2001
-
13h54
do enviado especial a Melbourne
Um investimento de US$ 35,5 milhões (cerca de R$ 69 milhões) deixou o Aberto da Austrália com a maior estrutura dos Grand Slams.
Com a construção de uma nova quadra, chamada Vodafone Arena, que assim como a central também tem teto retrátil, a competição australiana é a que oferece o maior número de assentos fora do estádio principal entre as quatro principais do tênis mundial.
São 22 mil lugares apenas nas quadras em que, teoricamente, irão acontecer os jogos menos importantes.
Com dois estádios com teto retrátil, o Aberto da Austrália é o único Grand Slam que pode realizar suas partidas em dias chuvosos.
Além da nova quadra, a maior novidade da competição australiana é a equiparação da premiação para homens e mulheres, o que não acontecia desde 1995.
Assim, apesar de disputarem partidas de três sets, contra cinco dos homens, as mulheres terão a mesma fatia no bolo de US$ 7,6 milhões distribuídos pelos organizadores, um aumento de 11% em relação à premiação do ano passado.
Na chave feminina, ao contrário da masculina, em que pelo menos quatro favoritos estarão ausentes, a presença das melhores jogadores será maciça.
Em Melbourne, a suíça Martina Hingis começa a tentar se recuperar da temporada passada, quando não conseguiu conquistar nenhum título de Grand Slam.
Para isso, terá que superar, entre outras, as norte-americanas Lindsay Davenport, atual campeã do Aberto da Austrália, e Venus Williams, vencedora das últimas edições de Wimbledon e do Aberto dos EUA.
Aberto da Austrália recebe investimentos e iguala premiações
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Um investimento de US$ 35,5 milhões (cerca de R$ 69 milhões) deixou o Aberto da Austrália com a maior estrutura dos Grand Slams.
Com a construção de uma nova quadra, chamada Vodafone Arena, que assim como a central também tem teto retrátil, a competição australiana é a que oferece o maior número de assentos fora do estádio principal entre as quatro principais do tênis mundial.
São 22 mil lugares apenas nas quadras em que, teoricamente, irão acontecer os jogos menos importantes.
Com dois estádios com teto retrátil, o Aberto da Austrália é o único Grand Slam que pode realizar suas partidas em dias chuvosos.
Além da nova quadra, a maior novidade da competição australiana é a equiparação da premiação para homens e mulheres, o que não acontecia desde 1995.
Assim, apesar de disputarem partidas de três sets, contra cinco dos homens, as mulheres terão a mesma fatia no bolo de US$ 7,6 milhões distribuídos pelos organizadores, um aumento de 11% em relação à premiação do ano passado.
Na chave feminina, ao contrário da masculina, em que pelo menos quatro favoritos estarão ausentes, a presença das melhores jogadores será maciça.
Em Melbourne, a suíça Martina Hingis começa a tentar se recuperar da temporada passada, quando não conseguiu conquistar nenhum título de Grand Slam.
Para isso, terá que superar, entre outras, as norte-americanas Lindsay Davenport, atual campeã do Aberto da Austrália, e Venus Williams, vencedora das últimas edições de Wimbledon e do Aberto dos EUA.
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