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18/01/2001
-
23h08
da Sucursal do Rio
Depois do atacante Romário, o presidente eleito do Vasco, Eurico Miranda, foi o mais festejado pela torcida, hoje, no Maracanã.
Cercado por seguranças no gramado e cumprimentado por diretores e torcedores, Eurico estava à vontade para celebrar a conquista.
Teve o nome aclamado pelas arquibancadas, foi carregado por torcedores, regeu a massa vascaína como se fosse um maestro e, como sempre, deu muitas ordens.
"Quero que o Eduardo (Viana, presidente da Federação de Futebol do Rio) entregue a taça. Não interessa, quero que seja o Eduardo", disse a um funcionário da SportPromotion.
Enquanto cumprimentava os jogadores do time no pódio montado no gramado, perguntava onde estava o principal atacante da equipe.
"Cadê o Romário? Ele é o capitão do time", reclamou, para em seguida puxar o coro do "Casaca", grito de guerra vascaíno. O dirigente foi buscar Romário no banco de reservas, onde concedia entrevistas. "Sai daí, Romário, vem receber a taça."
Iniciou a volta olímpica com os jogadores e foi mais estrela que a maioria. Logo foi rodeado por torcedores que o ergueram nos braços, com dificuldades e sem muito jeito. ´Me segure pelas costas", dizia.
Eurico Miranda comanda festa da torcida pelo título da Copa JH
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Depois do atacante Romário, o presidente eleito do Vasco, Eurico Miranda, foi o mais festejado pela torcida, hoje, no Maracanã.
Cercado por seguranças no gramado e cumprimentado por diretores e torcedores, Eurico estava à vontade para celebrar a conquista.
Teve o nome aclamado pelas arquibancadas, foi carregado por torcedores, regeu a massa vascaína como se fosse um maestro e, como sempre, deu muitas ordens.
"Quero que o Eduardo (Viana, presidente da Federação de Futebol do Rio) entregue a taça. Não interessa, quero que seja o Eduardo", disse a um funcionário da SportPromotion.
Enquanto cumprimentava os jogadores do time no pódio montado no gramado, perguntava onde estava o principal atacante da equipe.
"Cadê o Romário? Ele é o capitão do time", reclamou, para em seguida puxar o coro do "Casaca", grito de guerra vascaíno. O dirigente foi buscar Romário no banco de reservas, onde concedia entrevistas. "Sai daí, Romário, vem receber a taça."
Iniciou a volta olímpica com os jogadores e foi mais estrela que a maioria. Logo foi rodeado por torcedores que o ergueram nos braços, com dificuldades e sem muito jeito. ´Me segure pelas costas", dizia.
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