Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
29/01/2001 - 19h18

Caio cobra dívida do Santos e quer transferência para o Palmeiras

Publicidade

da Agência Folha, em Santos

O atacante Caio acertou salário e prazo de contrato com o Palmeiras, mas só admite a transferência se o Santos pagar a ele uma dívida de US$ 1,2 milhão, segundo afirmou o procurador do atleta, Fernando César.

O presidente santista, Marcelo Teixeira, que negociou a venda do passe do jogador para o clube do Parque Antarctica, nega o débito.

No final da tarde de hoje, a diretoria divulgou nota na qual afirma não reconhecer a dívida de US$ 1,2 milhão. Segundo a nota, o clube tem apenas "pendências" acumuladas que seriam relacionadas a salários e direitos de imagem e já fez uma proposta para pagamento desses valores.

A dívida que Caio cobra do Santos se refere à parcela do passe que pertencia a ele (30%). No ano passado, o clube teria recusado uma oferta para vender o jogador. Por conta disso, teria sido acertado que, como compensação, compraria a parte do passe pertencente ao atleta.

De acordo com Fernando César, essa cláusula consta do contrato entre Caio e o Santos. Ele admitiu tornar público o contrato, desde que o Santos concordasse, mas a diretoria não concorda.

Além de Caio, o Palmeiras também quer o atacante Dodô, mas ele deverá permanecer no Santos porque não houve acerto. O Santos considerou baixo o valor (não-revelado) da proposta por Dodô, que custou ao clube US$ 5,5 milhões em 99. "A possibilidade de negociação é quase nenhuma", declarou o gerente de futebol do Santos, Luiz Henrique de Menezes.

Dodô estava escalado para enfrentar a Portuguesa Santista no último domingo _o Santos venceu por 5 a 0_, mas foi retirado da concentração devido à abertura de negociações entre seu procurador, o empresário Juan Figger, e o Palmeiras.

O time santista venceu os quatro jogos que disputou neste ano (dois pelo Paulista e dois pelo Rio-São Paulo). Na quinta-feira, o Santos enfrentará o Fluminense, no Rio de Janeiro.

"Vai ser uma pedreira, mas servirá como um grande teste para nós", declarou o meia Robert.


 

Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página