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25/03/2001
-
19h36
do enviado especial da Folha de S.Paulo a Miami
Como no início da carreira, quando ainda não tinha fama, milhões de dólares na conta bancária e o assédio intenso da mídia.
No Masters Series de Miami, é assim que Gustavo Kuerten se comporta, com atitudes improváveis para um astro que conquistou até os Estados Unidos, que antes o desprezava.
Como faz desde que disputou a competição pela primeira vez, em 1997, trocou os luxuosos hotéis que um jogador do seu nível costuma usar pela hospedagem na casa de uma família amiga.
Sem alarde, diverte-se com programas típicos de um jovem estrangeiro que faz intercâmbio em uma grande cidade norte-americana -assistiu a um jogo do Miami Heat, da NBA, e um show da banda de rock U2.
Sem a frieza de um quarto do hotel, Kuerten mostra uma descontração rara depois que se tornou líder do ranking mundial, no final do ano passado.
"O clima daqui é parecido com o de Florianópolis. Também se pode comer coisas que temos no Brasil. Esse é o torneio que mais tem torcida brasileira", diz Kuerten, enumerando os motivos da sua simpatia pelo Masters Series de Miami.
O bom astral teve reflexos na sua estréia na competição. Contra o marroquino Hicham Arazi, não reclamou nenhuma vez de forma acintosa da arbitragem, como virou marca na sua vida recentemente.
"Esse conforto que eu tenho aqui fora das quadras ajuda muito", disse Kuerten.
Guga abre mão de luxo, assiste a jogo da NBA e show do U2
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Como no início da carreira, quando ainda não tinha fama, milhões de dólares na conta bancária e o assédio intenso da mídia.
No Masters Series de Miami, é assim que Gustavo Kuerten se comporta, com atitudes improváveis para um astro que conquistou até os Estados Unidos, que antes o desprezava.
Como faz desde que disputou a competição pela primeira vez, em 1997, trocou os luxuosos hotéis que um jogador do seu nível costuma usar pela hospedagem na casa de uma família amiga.
Sem alarde, diverte-se com programas típicos de um jovem estrangeiro que faz intercâmbio em uma grande cidade norte-americana -assistiu a um jogo do Miami Heat, da NBA, e um show da banda de rock U2.
Sem a frieza de um quarto do hotel, Kuerten mostra uma descontração rara depois que se tornou líder do ranking mundial, no final do ano passado.
"O clima daqui é parecido com o de Florianópolis. Também se pode comer coisas que temos no Brasil. Esse é o torneio que mais tem torcida brasileira", diz Kuerten, enumerando os motivos da sua simpatia pelo Masters Series de Miami.
O bom astral teve reflexos na sua estréia na competição. Contra o marroquino Hicham Arazi, não reclamou nenhuma vez de forma acintosa da arbitragem, como virou marca na sua vida recentemente.
"Esse conforto que eu tenho aqui fora das quadras ajuda muito", disse Kuerten.
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