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07/04/2001
-
17h19
FERNANDO CAMINATI
enviado especial a Florianópolis
Apesar de ter seis dos 20 melhores colocados do ranking mundial de entradas de duplas, sem mencionar o aposentado Mark Woodforde, a Austrália, vinha sofrendo ultimamente para obter bons resultados nas duplas nas disputas de Copa Davis.
Vinha. Após a vitória de 3 sets a 0 de Lleyton Hewitt e Patrick Rafter sobre Gustavo Kuerten e Jaime Oncins, no saibro de Florianópolis, o capitão australiano, John Fitzgerald, parece ter encontrado sua dupla ideal.
"É muito fácil se deixar empolgar por um jogo como este, mas acredito que foi uma das mais impressionantes vitórias que vi na Davis nos últimos tempos", disse Fitzgerald. "Até a manhã de hoje, não sabíamos se poderíamos escalar Rafter ou não. Foi uma decisão arriscada. Mas acertamos."
Desde 1999, em nove confrontos, os australianos só conquistaram o ponto nas duplas quatro vezes, um aproveitamento de 44%.
"Tivemos dificuldades mesmo com grandes jogadores, mas Hewitt e Rafter estão muito bem juntos", completou.
Rafter concorda com seu capitão e enaltece o parceiro. "Hewitt é um jogador muito explosivo e passional. Isso, em duplas e na Davis, foi muito bom para meu jogo."
A dupla da Austrália para o jogo de hoje era dúvida. Rafter estava contundido e Hewitt nem estava escalado.
Usando do regulamento que permite mudanças na Davis até uma hora antes das partidas, Fitzgerald sacou o veterano Wayne Arthurs, escalado oficialmente desde quinta-feira, e colocou em quadra a parceria que foi semifinalista no último Master Series, em Miami. A estratégia deu certo.
Leia mais sobre a Copa Davis:
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Austrália considera que encontrou a dupla ideal
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Apesar de ter seis dos 20 melhores colocados do ranking mundial de entradas de duplas, sem mencionar o aposentado Mark Woodforde, a Austrália, vinha sofrendo ultimamente para obter bons resultados nas duplas nas disputas de Copa Davis.
Vinha. Após a vitória de 3 sets a 0 de Lleyton Hewitt e Patrick Rafter sobre Gustavo Kuerten e Jaime Oncins, no saibro de Florianópolis, o capitão australiano, John Fitzgerald, parece ter encontrado sua dupla ideal.
"É muito fácil se deixar empolgar por um jogo como este, mas acredito que foi uma das mais impressionantes vitórias que vi na Davis nos últimos tempos", disse Fitzgerald. "Até a manhã de hoje, não sabíamos se poderíamos escalar Rafter ou não. Foi uma decisão arriscada. Mas acertamos."
Desde 1999, em nove confrontos, os australianos só conquistaram o ponto nas duplas quatro vezes, um aproveitamento de 44%.
"Tivemos dificuldades mesmo com grandes jogadores, mas Hewitt e Rafter estão muito bem juntos", completou.
Rafter concorda com seu capitão e enaltece o parceiro. "Hewitt é um jogador muito explosivo e passional. Isso, em duplas e na Davis, foi muito bom para meu jogo."
A dupla da Austrália para o jogo de hoje era dúvida. Rafter estava contundido e Hewitt nem estava escalado.
Usando do regulamento que permite mudanças na Davis até uma hora antes das partidas, Fitzgerald sacou o veterano Wayne Arthurs, escalado oficialmente desde quinta-feira, e colocou em quadra a parceria que foi semifinalista no último Master Series, em Miami. A estratégia deu certo.
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