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20/04/2001
-
07h07
da Folha Online
Depois da "degola" que os cabeças-de-chave do Master Series de Montecarlo sofreram nas duas primeiras rodadas do torneio, quatro dos cinco favoritos que chegaram às oitavas-de-final sobreviveram para as quartas.
Gustavo Kuerten, cabeça dois, o inglês Tim Henman (8), o francês Sébastien Grosjean (9) e o suíço Roger Federer (15) são os únicos favoritos ainda na disputa.
Com isso, apenas dois tenistas do grupo dos "top ten" da "corrida dos campeões", Federer e Grosjean, ainda tem chances de fazer a final. Mas só um deles poderá fazê-lo, já que eles se enfrentam amanhã, nas quartas-de-final.
Dentre os dez melhores do ranking de entradas, apenas Guga, que pode retomar a liderança da lista se vencer amanhã, ainda está na briga.
Em Montecarlo o sumiço das estrelas já é recorrente. No ano passado, três dos dez primeiros no ranking de entradas não atuaram lá. É o maior índice de desistência da nata do circuito, ou seja, entre os quatro Grand Slams e os nove Masters Series.
Não há outro Grand Slam ou Masters Series com produtividade tão baixa entre os top ten. Os demais torneios, na temporada passada, tiveram pelo menos uma estrela na final.
A causa do fiasco é que não é tão clara. Uma explicação possível reside justamente no piso de saibro, que não é o preferido da maioria de muitos tenistas.
Leia mais sobre o Master Series de Montecarlo:
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Quatro cabeças-de-chave sobrevivem às oitavas
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Depois da "degola" que os cabeças-de-chave do Master Series de Montecarlo sofreram nas duas primeiras rodadas do torneio, quatro dos cinco favoritos que chegaram às oitavas-de-final sobreviveram para as quartas.
Gustavo Kuerten, cabeça dois, o inglês Tim Henman (8), o francês Sébastien Grosjean (9) e o suíço Roger Federer (15) são os únicos favoritos ainda na disputa.
Com isso, apenas dois tenistas do grupo dos "top ten" da "corrida dos campeões", Federer e Grosjean, ainda tem chances de fazer a final. Mas só um deles poderá fazê-lo, já que eles se enfrentam amanhã, nas quartas-de-final.
Dentre os dez melhores do ranking de entradas, apenas Guga, que pode retomar a liderança da lista se vencer amanhã, ainda está na briga.
Em Montecarlo o sumiço das estrelas já é recorrente. No ano passado, três dos dez primeiros no ranking de entradas não atuaram lá. É o maior índice de desistência da nata do circuito, ou seja, entre os quatro Grand Slams e os nove Masters Series.
Não há outro Grand Slam ou Masters Series com produtividade tão baixa entre os top ten. Os demais torneios, na temporada passada, tiveram pelo menos uma estrela na final.
A causa do fiasco é que não é tão clara. Uma explicação possível reside justamente no piso de saibro, que não é o preferido da maioria de muitos tenistas.
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