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13/05/2001
-
12h49
da Folha Online
O espanhol Juan Carlos Ferrero venceu hoje o brasileiro Gustavo Kuerten na decisão do Master Series de Roma, por 3 sets a 2 (3/6, 6/1, 2/6, 6/4 e 6/2), e se tornou o maior vencedor do ano.
Campeão dos Torneios de Dubai (Emirados Árabes Unidos), de Estoril (Portugal) e Barcelona (Espanha), o tenista europeu conquistou seu título mais importante da carreira.
O Master Series é a segunda série de competições mais importante do mundo, perdendo em importância apenas para o Grand Slam (Abertos da Austrália, da França e dos EUA e Wimbledon).
Outros dois tenistas têm três campeonatos _Guga foi campeão em Buenos Aires (Argentina), Acapulco (México) e no Master de Montecarlo, e Andre Agassi, no Aberto da Austrália e nos Masters de Indian Wells e Miami).
Mais do que isso, Ferrero quebrou uma invencibilidade de 34 jogos de Guga no circuito de saibro da ATP (Associação dos Tenistas Profissionais) e passou o rival na "corrida dos campeões".
O espanhol vai aparecer no ranking a ser divulgado amanhã com 291 pontos, 2 a mais do que o brasileiro. O líder é o norte-americano Andre Agassi, que foi eliminado na estréia de Roma e tem 427 pontos.
No ranking de entradas, porém, o brasileiro mantém a ponta, com o mesmo número de pontos da semana passada (4.645), pois repetiu a campanha feita no ano passado _foi derrotado na final pelo sueco Magnus Norman.
"Não posso reclamar da semana que tive. Perdi a final para um cara que jogou muito. Ele é um jogador que te desgasta na quadra e mereceu vencer", afirmou Guga.
O russo Marat Safin também defendeu seus pontos e continuará com 4.080, seguido de Agassi, que vai cair de 3.630 para 3.560, e Pete Sampras, que sobe de 2.840 para 2.845.
A final de Roma foi marcada pelas longas trocas de bola _demorou três horas e cinco horas de duração_, pela técnica _ambos fizeram muita variação de jogada.
Mais agressivo, Guga não manteve a mesma eficiência que o fizera despachar outros dois cabeças-de-chave no torneio (o argentino Franco Squilari, número 15, e o espanhol Alex Corretja, 10) e seus erros foram decisivos.
Confira os principais lances da final.
Ferrero conquista Roma e passa Guga na 'corrida dos campeões'
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O espanhol Juan Carlos Ferrero venceu hoje o brasileiro Gustavo Kuerten na decisão do Master Series de Roma, por 3 sets a 2 (3/6, 6/1, 2/6, 6/4 e 6/2), e se tornou o maior vencedor do ano.
Campeão dos Torneios de Dubai (Emirados Árabes Unidos), de Estoril (Portugal) e Barcelona (Espanha), o tenista europeu conquistou seu título mais importante da carreira.
O Master Series é a segunda série de competições mais importante do mundo, perdendo em importância apenas para o Grand Slam (Abertos da Austrália, da França e dos EUA e Wimbledon).
Outros dois tenistas têm três campeonatos _Guga foi campeão em Buenos Aires (Argentina), Acapulco (México) e no Master de Montecarlo, e Andre Agassi, no Aberto da Austrália e nos Masters de Indian Wells e Miami).
Mais do que isso, Ferrero quebrou uma invencibilidade de 34 jogos de Guga no circuito de saibro da ATP (Associação dos Tenistas Profissionais) e passou o rival na "corrida dos campeões".
O espanhol vai aparecer no ranking a ser divulgado amanhã com 291 pontos, 2 a mais do que o brasileiro. O líder é o norte-americano Andre Agassi, que foi eliminado na estréia de Roma e tem 427 pontos.
No ranking de entradas, porém, o brasileiro mantém a ponta, com o mesmo número de pontos da semana passada (4.645), pois repetiu a campanha feita no ano passado _foi derrotado na final pelo sueco Magnus Norman.
"Não posso reclamar da semana que tive. Perdi a final para um cara que jogou muito. Ele é um jogador que te desgasta na quadra e mereceu vencer", afirmou Guga.
O russo Marat Safin também defendeu seus pontos e continuará com 4.080, seguido de Agassi, que vai cair de 3.630 para 3.560, e Pete Sampras, que sobe de 2.840 para 2.845.
A final de Roma foi marcada pelas longas trocas de bola _demorou três horas e cinco horas de duração_, pela técnica _ambos fizeram muita variação de jogada.
Mais agressivo, Guga não manteve a mesma eficiência que o fizera despachar outros dois cabeças-de-chave no torneio (o argentino Franco Squilari, número 15, e o espanhol Alex Corretja, 10) e seus erros foram decisivos.
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