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06/06/2001 - 15h54

EUA propõem mais cabeças-de-chave nos Grand Slams

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da Folha Online

A Associação de Tênis dos EUA (USTA) irá propor amanhã, em uma reunião do Comitê Organizador dos Grand Slam da ITF (Federação Internacional de Tênis), o aumento do número de cabeças-de-chave nos quatro maiores torneios do mundo de 16 para 32.

A medida tem por objetivo diminuir as chances de que os principais jogadores do circuito se defrontem entre si nas primeiras rodadas do Aberto da Austrália, Roland Garros, Wimbledon e no Aberto dos EUA.

Segundo a própria USTA, a chance de que o comitê acate a sugestão da entidade é de aproximadamente 80%, o que poderia já ser aplicado nos dois Grand Slams restantes na temporada _Wimbledon e Aberto dos EUA.

Com 32 jogadores pré-classificados, diminui muito a chance de queda dos principais jogadores do circuito na primeira semana do torneio, garantindo uma maior exposição dos tenistas que recebem os maiores investimentos de patrocinadores.

Esta pode ser a saída mais confortável para a polêmica envolvendo a definição dos cabeças do Grand Slam londrino, que começa no próximo dia 25. O único dos quatro torneios que é disputado na grama tem um ranking paralelo ao de entradas para a escolha de seus pré-classificados.

Por este motivo, no ano passado, os espanhóis Alex Corretja, Juan Carlos Ferrero e Albert Costa, especialistas em saibro, boicotaram o torneio inglês.

Neste ano, Gustavo Kuerten, atual líder do ranking e que deveria ser, se mantidos os pontos atuais, indicado como cabeça um em Wimbledon, foi o primeiro falar em novo boicote. Guga recebeu pronto apoio de Corretja e do chileno Marcelo Ríos, o que levou o All England Club a declarar que irá rever sua teimosia histórica.

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