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08/06/2001 - 16h40

Guga esquece modéstia e acredita que jogou próximo da perfeição

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da Folha Online

A vitória massacrante sobre o espanhol Juan Carlos Ferrero, em um jogo em que esperava uma maratona, como fora a semifinal entre os dois tenistas no ano passado, levou Gustavo Kuerten a deixar totalmente a modéstia de lado.

"Acho que nunca cheguei tão perto da perfeição. Sabia que não poderia deixá-lo controlar o jogo nem respirar um minuto sequer. Tinha de surpreendê-lo com jogadas profundas e utilizando a experiência que adquiri nos outros títulos", disse.

"Coloquei-me muito bem na quadra e quando me sinto golpeando tão bem desse jeito e jogando meu melhor tênis é muito difícil que alguém ganhe de mim", completou.

Depois de ter sido comparado por Ievguêni Kafelnikov ao pintor espanhol Pablo Picasso, Guga decidiu assumir a comparação e brincou com os repórteres.

"Quero ratificar suas palavras [de Kafelnikov] de que sou um Picasso dentro da quadra, mas agora, quem sabe, compre um Van Gogh e dê de presente a Russell [o norte-americano Michael, a quem Guga derrotou nas oitavas-de-final depois de estar a um ponto de ser eliminado do torneio]".

(com agências internacionais)

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