Publicidade
Publicidade
12/06/2001
-
18h01
SILVIO NAVARRO
da Folha Online
Depois de muita polêmica, com um dia de atraso e ainda em crise, o Boca Juniors, da Argentina, desembarcou hoje à tarde, às 16h, em São Paulo, para enfrentar o Palmeiras amanhã, pelas semifinais da Taça Libertadores da América.
A Folha Online vai acompanhar a partida que define o finalista do mais importante interclubes do continente em tempo real, a partir das 21h40.
Na chegada à capital paulista, o plantel portenho não escondia a irritação com os dirigentes do clube.
Os jogadores, que ontem ameaçaram não viajar para o Brasil, reivindicam o pagamento dos prêmios referentes à etapa inicial da Libertadores-2001 e do Torneio Apertura (primeira fase do Campeonato Argentino) do ano passado.
A dívida do Boca com os atletas é de cerca de US$ 5 milhões.
"Nós somos muito bons, vencemos com frequência e, ainda assim, eles [dirigentes] não querem nos pagar", afirmou o volante colombiano Mauricio Serna.
O principal alvo da ira dos atletas é o tesoureiro do clube, Orlando Silvestrini, que ontem teria dito que eles não precisavam de dinheiro, mas sim de ajuda de um psicólogo porque sofriam de histeria.
"Ótimo! Se ele [Silvestrini] disse que precisamos de um psicólogo, faço questão de acompanhá-lo, porque certamente ele necessita mais do que nós", disse, irritado, Serna, o porta-voz do grupo.
O técnico da equipe argentina, Carlos Bianchi, preferiu não comentar o atrito dos jogadores com a diretoria. "Vamos parar de falar nesse assunto e pensar que triunfaremos em São Paulo", declarou.
No jogo de ida, em Buenos Aires, os dois times empataram em 2 a 2. Em caso de nova igualdade, amanhã, a decisão será nos pênaltis.
Boca Juniors desembarca e traz crise para São Paulo
Publicidade
da Folha Online
Depois de muita polêmica, com um dia de atraso e ainda em crise, o Boca Juniors, da Argentina, desembarcou hoje à tarde, às 16h, em São Paulo, para enfrentar o Palmeiras amanhã, pelas semifinais da Taça Libertadores da América.
A Folha Online vai acompanhar a partida que define o finalista do mais importante interclubes do continente em tempo real, a partir das 21h40.
Na chegada à capital paulista, o plantel portenho não escondia a irritação com os dirigentes do clube.
Os jogadores, que ontem ameaçaram não viajar para o Brasil, reivindicam o pagamento dos prêmios referentes à etapa inicial da Libertadores-2001 e do Torneio Apertura (primeira fase do Campeonato Argentino) do ano passado.
A dívida do Boca com os atletas é de cerca de US$ 5 milhões.
"Nós somos muito bons, vencemos com frequência e, ainda assim, eles [dirigentes] não querem nos pagar", afirmou o volante colombiano Mauricio Serna.
O principal alvo da ira dos atletas é o tesoureiro do clube, Orlando Silvestrini, que ontem teria dito que eles não precisavam de dinheiro, mas sim de ajuda de um psicólogo porque sofriam de histeria.
"Ótimo! Se ele [Silvestrini] disse que precisamos de um psicólogo, faço questão de acompanhá-lo, porque certamente ele necessita mais do que nós", disse, irritado, Serna, o porta-voz do grupo.
O técnico da equipe argentina, Carlos Bianchi, preferiu não comentar o atrito dos jogadores com a diretoria. "Vamos parar de falar nesse assunto e pensar que triunfaremos em São Paulo", declarou.
No jogo de ida, em Buenos Aires, os dois times empataram em 2 a 2. Em caso de nova igualdade, amanhã, a decisão será nos pênaltis.
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Guga perde processo milionário no Carf e diz que decisão é 'lamentável'
- Super Bowl tem avalanche de recordes em 2017; veja os principais
- Brady lidera maior virada da história do Super Bowl e leva Patriots à 5ª taça
- CBF quer testar uso de árbitro de vídeo no Brasileiro deste ano
- Fifa estuda usar recurso de imagem para árbitros na Copa do Mundo-18
+ Comentadas