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13/06/2001
-
15h24
da Folha Online
O gaúcho Luiz Felipe Scolari fez hoje a primeira tentativa de reverter sua imagem de rude e mal-humorado.
Logo após o anúncio de sua primeira convocação, recebeu um buquê de flores do "beijoqueiro" José Moura, que o esperava no saguão do hotel Meridién, no Rio.
O técnico desceu, abraçou, recebeu um beijo e beijou o personagem folclórico.
Depois, desconcertado com o buquê nas mãos, Scolari o deu para uma garota, Carolina Magalhães Pinto, 11, que estava no local.
O ato demagogo, no entanto, só ficou fora do futebol. Na divulgação de sua lista, recheada de veteranos e "estrangeiros", o ex-cruzeirense decretou a volta do futebol de resultados da seleção de Carlos Alberto Parreira e que marca a carreira do "copeiro" Scolari.
"A situação do Brasil é desconfortável. Temos que mostrar ao povo resultados, com um futebol simples e sincero. A prioridade é a classificação, mas também jogar bem para que o torcedor sinta confiança na seleção", afirmou.
A influência argentina foi novamente trazido à tona pelo treinador. "Vamos copiar o modelo argentino, que é o melhor do mundo. Vamos criar um modelo de jogo e não mudar. E os atletas terão que se moldar ao sistema que vamos adotar", disse ele, sem especificar o esquema tático. (com SÉRGIO RANGEL, da Sucursal do Rio)
Scolari faz média com 'beijoqueiro' e imita a Argentina
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O gaúcho Luiz Felipe Scolari fez hoje a primeira tentativa de reverter sua imagem de rude e mal-humorado.
Logo após o anúncio de sua primeira convocação, recebeu um buquê de flores do "beijoqueiro" José Moura, que o esperava no saguão do hotel Meridién, no Rio.
O técnico desceu, abraçou, recebeu um beijo e beijou o personagem folclórico.
Depois, desconcertado com o buquê nas mãos, Scolari o deu para uma garota, Carolina Magalhães Pinto, 11, que estava no local.
O ato demagogo, no entanto, só ficou fora do futebol. Na divulgação de sua lista, recheada de veteranos e "estrangeiros", o ex-cruzeirense decretou a volta do futebol de resultados da seleção de Carlos Alberto Parreira e que marca a carreira do "copeiro" Scolari.
"A situação do Brasil é desconfortável. Temos que mostrar ao povo resultados, com um futebol simples e sincero. A prioridade é a classificação, mas também jogar bem para que o torcedor sinta confiança na seleção", afirmou.
A influência argentina foi novamente trazido à tona pelo treinador. "Vamos copiar o modelo argentino, que é o melhor do mundo. Vamos criar um modelo de jogo e não mudar. E os atletas terão que se moldar ao sistema que vamos adotar", disse ele, sem especificar o esquema tático. (com SÉRGIO RANGEL, da Sucursal do Rio)
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