Publicidade
Publicidade
22/08/2001
-
01h05
da Folha Online
Brasil e Cuba estréiam nesta manhã na fase final do Grand Prix buscando superar a "desorganização" de seus times. A Folha Online faz o acompanhamento em tempo real da partida em Macau (China), às 7h (de Brasília).
"Esse Grand Prix tem um efeito muito mais de reorganização das seleções, assim como aconteceu na Liga Mundial [versão masculina do Grand Prix]. Todas vêm tendo problemas de alguma natureza: umas pouparam jogadoras, outras estão se renovando, algumas sofreram com lesões", afirmou o técnico Marco Aurélio Motta.
Maior campeã da competição asiática _três títulos_, a seleção feminina, vem apresentando evolução.
Na primeira fase, venceu apenas uma partida, o único confronto com Cuba nesta edição (3 sets a 2). Na segunda etapa, obteve duas vitórias e, na terceira, foi campeã invicta (três triunfos).
Já as tricampeãs olímpicas sofrem uma irregularidade maior. Na primeira semana, perdeu todas as partidas. Na segunda, venceu todas. E, na terceira, ganhou apenas uma.
O técnico cubano, Felipe Calderón, afimou que a oscilação técnica de suas jogadoras se deve, em parte, à desorganização dos organizadores. Citou o problema com o visto chinês que impediu a equipe de treinar por quatro dias.
A capitã Yumilka Ruiz promete uma melhor apresentação hoje. "No primeiro jogo, estávamos muito desconcentradas. Agora é outra partida, é outra história. Não existe sentimento de revanche, vamos jogar como sempre: para ganhar."
O Brasil faz amanhã o segundo jogo contra a Coréia do Sul e, na sexta-feira, contra os Estado Unidos, ambos às 6h (de Brasília). Os dois primeiros se classificam às semifinais, no sábado. No Grupo A, estão China, Rússia, Japão e Alemanha.
Acompanhe a estréia brasileira na fase final do Grand Prix de vôlei
Publicidade
Brasil e Cuba estréiam nesta manhã na fase final do Grand Prix buscando superar a "desorganização" de seus times. A Folha Online faz o acompanhamento em tempo real da partida em Macau (China), às 7h (de Brasília).
"Esse Grand Prix tem um efeito muito mais de reorganização das seleções, assim como aconteceu na Liga Mundial [versão masculina do Grand Prix]. Todas vêm tendo problemas de alguma natureza: umas pouparam jogadoras, outras estão se renovando, algumas sofreram com lesões", afirmou o técnico Marco Aurélio Motta.
Maior campeã da competição asiática _três títulos_, a seleção feminina, vem apresentando evolução.
Na primeira fase, venceu apenas uma partida, o único confronto com Cuba nesta edição (3 sets a 2). Na segunda etapa, obteve duas vitórias e, na terceira, foi campeã invicta (três triunfos).
Já as tricampeãs olímpicas sofrem uma irregularidade maior. Na primeira semana, perdeu todas as partidas. Na segunda, venceu todas. E, na terceira, ganhou apenas uma.
O técnico cubano, Felipe Calderón, afimou que a oscilação técnica de suas jogadoras se deve, em parte, à desorganização dos organizadores. Citou o problema com o visto chinês que impediu a equipe de treinar por quatro dias.
A capitã Yumilka Ruiz promete uma melhor apresentação hoje. "No primeiro jogo, estávamos muito desconcentradas. Agora é outra partida, é outra história. Não existe sentimento de revanche, vamos jogar como sempre: para ganhar."
O Brasil faz amanhã o segundo jogo contra a Coréia do Sul e, na sexta-feira, contra os Estado Unidos, ambos às 6h (de Brasília). Os dois primeiros se classificam às semifinais, no sábado. No Grupo A, estão China, Rússia, Japão e Alemanha.
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Guga perde processo milionário no Carf e diz que decisão é 'lamentável'
- Super Bowl tem avalanche de recordes em 2017; veja os principais
- Brady lidera maior virada da história do Super Bowl e leva Patriots à 5ª taça
- CBF quer testar uso de árbitro de vídeo no Brasileiro deste ano
- Fifa estuda usar recurso de imagem para árbitros na Copa do Mundo-18
+ Comentadas