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06/09/2001
-
01h00
PAULO COBOS
Enviado da Folha de S.Paulo a Nova York
A preferência dos americanos pelos astros locais é motivo de comemoração para Gustavo Kuerten e Ievguêni Kafelnikov.
Os dois duelistas por uma vaga nas semifinais do Aberto dos EUA até comemoram a pouca atenção que despertam na mídia e no público do torneio, interessados, principalmente, nas irmãs Williams, em mais um duelo Sampras x Agassi e na grande revelação Andy Roddick.
"Vocês [repórteres] não falaram sobre mim nos primeiros dez dias. Essa é a situação ideal. Continuem não escrevendo sobre mim, pois assim posso ficar o resto do torneio sem olhar os jornais e ver uma foto minha", afirmou Kafelnikov, um dos tenistas, apesar de seus resultados expressivos, menos populares da elite.
"Gosto de ter sucesso como jogador de tênis. Na minha vida pessoal quero sossego", disse Guga, que acha normal realizar duas partidas fora da quadra central de Flushing Meadows, enquanto os astros locais sempre ocupam palco e horário nobre no Aberto dos EUA.
Em Nova York, Kuerten e Kafelnikov também precisam responder frequentemente porque nunca conquistaram o título do Grand Slam americano _a crítica local questiona a performance dos dois em quadras rápidas, o piso do torneio.
"Não tenho nenhum problema com esse tipo de piso, que deu muitas glórias para minha carreira", disse um irritado Kafelnikov ao ser questionado se sentia dificuldades de jogar nas quadras de Flushing Meadows.
"Em qualquer piso, os adversários me respeitam. Isso é o que importa", disse Guga, ao responder mais uma vez se precisava vencer o Aberto dos EUA para provar que não é o melhor apenas no saibro.
Leia mais sobre o Aberto dos EUA:
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Guga e Kafelnikov comemoram o desprezo da mídia dos EUA
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Enviado da Folha de S.Paulo a Nova York
A preferência dos americanos pelos astros locais é motivo de comemoração para Gustavo Kuerten e Ievguêni Kafelnikov.
Os dois duelistas por uma vaga nas semifinais do Aberto dos EUA até comemoram a pouca atenção que despertam na mídia e no público do torneio, interessados, principalmente, nas irmãs Williams, em mais um duelo Sampras x Agassi e na grande revelação Andy Roddick.
"Vocês [repórteres] não falaram sobre mim nos primeiros dez dias. Essa é a situação ideal. Continuem não escrevendo sobre mim, pois assim posso ficar o resto do torneio sem olhar os jornais e ver uma foto minha", afirmou Kafelnikov, um dos tenistas, apesar de seus resultados expressivos, menos populares da elite.
"Gosto de ter sucesso como jogador de tênis. Na minha vida pessoal quero sossego", disse Guga, que acha normal realizar duas partidas fora da quadra central de Flushing Meadows, enquanto os astros locais sempre ocupam palco e horário nobre no Aberto dos EUA.
Em Nova York, Kuerten e Kafelnikov também precisam responder frequentemente porque nunca conquistaram o título do Grand Slam americano _a crítica local questiona a performance dos dois em quadras rápidas, o piso do torneio.
"Não tenho nenhum problema com esse tipo de piso, que deu muitas glórias para minha carreira", disse um irritado Kafelnikov ao ser questionado se sentia dificuldades de jogar nas quadras de Flushing Meadows.
"Em qualquer piso, os adversários me respeitam. Isso é o que importa", disse Guga, ao responder mais uma vez se precisava vencer o Aberto dos EUA para provar que não é o melhor apenas no saibro.
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